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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014


Nota de abertura:
É verdade que certos palradores e papagaios incomodam, mas no que diz respeito ao F.C.Porto, se estivéssemos fortes, confiantes e a dar as respostas necessárias no campo, até nem ligaríamos a isso... Como não temos estado à altura... todo o ruído nos perturba.

- Manuel José, você não passa de um ressabiado. Os portistas sabem bem porquê. Uma razão é o seu benfiquismo e os benfiquistas não gostam do F.C.Porto, nem vale a pena perder tempo a explicar. Outra, é porque você não perdoa a Pinto da Costa ter convidado tantos treinadores portugueses e fazer deles campeões e nunca o ter convidado a si. Mas pode ser ressabiado à vontade, não pode e nem deve, é manifestar esse estado de espírito, semanalmente, numa estação pública de televisão, que os portistas pagam com os seus impostos. Isso é uma desfaçatez, um despudor e que só é possível porque o Grande Área é uma quintinha mal cheirosa do benfiquista de Paredes e que nem o perfume do Álvaro Costa disfarça o mau cheiro semanal.
Na última terça-feira ouvimos os seus comentários ao F.C.Porto-Paços de Ferreira e aquilo que disse tresanda a má-fé e cegueira, foi mais uma prova cabal que esse seu estado de espírito de ressabiado compulsivo, turva-lhe o raciocínio. Portanto, tenha dó e poupe-nos a certos comentários que transpiram o mais primário do anti-portismo. Não foi por dizer que o F.C.Porto não jogou nada, nós isso vimos bem, não precisamos de sumidades, nem de um special one, campeão do terceiro mundo, mas despedido por incompetência do Benfica, para nos abrir os olhos. Mas dizer que o F.C.Porto foi beneficiado pela arbitragem, quando há unanimidade acerca do penalty assinalado e de que faltou assinalar outro, só na sua cabecinha pensadora, cheia de um ódio de estimação que nem o passar dos anos cura.

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