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segunda-feira, 25 de abril de 2016


Sim, sim e sim! Porque independentemente de todas as antipatias e ódios de estimação, há uma coisa que esta acima disso tudo: o amor pelo F.C.Porto. E o amor pelo F.C.Porto não se compadece com desejos de derrota, seja em que circunstâncias for.

Não gosto do Benfica, tenho-o demonstrado sistematicamente desde que o tasco abriu e cujo o epicentro foi a miserável tentativa de nos colocarem fora da Champions League.
São o clube do regime, com tudo o que isso significa, desde terem todas as mordomias do poder, a contarem sempre com uma comunicação social subserviente, submissa e de cócoras, que lhes faz todos os fretes, extrapolando ou omitindo ao sabor das conveniências vermelhas e sempre com um critério vergonhoso e prostituído onde os exemplos abundam. Não gosto do cinismo e hipocrisia de quem bate no peito para apregoar a moral e os bons costumes e por trás da cortina faz trinta por uma linha. Não gosto de quem não admite que coloquem em causa o mérito dos seus triunfos, mas nunca tem uma palavra de desportivismo quando são os outros a ganhar. Pelo contrário, faz avançar os seus peões de brega para fazer ruído e diminuir os sucessos alheios. Não gosto de "Chouriços", "Senadores Patetas", Figueiredos, Capristanos, Ramos, Antunes, Goberns, Guerras e afins, uma espécie de máquina de propaganda sempre com a agenda na ponta da língua para, sem pudor, atacar tudo e todos os que se atravessam no caminho do clube da Freguesia de Carnide. E podia continuar... os exemplos são diários. Basta comparar o chinfrim porque o União poupou jogadores em Alvalade, com o silêncio quando o Vitória F.C. fez o mesmo na Luz. Ou a polémica com as datas das meias-finais e final da Taça da Liga, onde a vontade dos vermelhos da Luz, como sempre, prevaleceu e vai prevalecer.

Mas também não gosto dos viscondes que só não faliram, porque escandalosamente alguém lhes pôs a mão por baixo. Da sua pretensa superioridade intelectual e moral, quando são como os outros. Da sua choradeira e gritaria constante, numa campanha sistemática de vitimização, sempre coçando para dentro e da qual têm recolhido fartos benefícios, nem que para isso transformem aquilo que todos vêem como preto, em branco. Sem esquecer este presidente truculento e sem educação, que mal chegou, começou logo a disparar contra o F.C.Porto e quem o dirige. Como também não esqueço o comportamento rasca quando na Taça da Liga queriam ganhar na secretaria o que perderam no campo. Isto só para falar do passado mais recente... Não, não me esqueci do seu actual treinador, esse fanfarrão, arrogante, prepotente e bazófias, capaz de dizer com um ar muito sério: "Em 8 meses já paguei o meu contrato de 3 anos", esquecendo que em comparação com Leonardo Jardim, que pode ter conseguido o mesmo, fica muito mais caro aos lagartos.
Portanto, não gosto de uns e outros. E se até preferia que o título fosse para Alvalade, agora não às custas de uma derrota do F.C.Porto no jogo do próximo sábado.

Vi hoje no Dragões Diário, peça assinada pelo João Queiroz, aqui, que o Jogo foi ouvir João Ricardo Pateiro, a propósito da eleição de Pinto da Costa. Uau! É como digo, todo o pingarelho deu palpites e botou faladura. Esse misto de jornalista, cantor pimba e chico esperto - aquela ideia de cantar os golos... ui, foi a verdadeira descoberta da pólvora. Como o artista é democrático, tanto canta os golos de Gaitán como de Aboubakar ou Slimani, todos ficam contentes, alguns portistas até simpatizam com ele. Mas como eu o conheço de gingeira, desde o tempo que ele andou na TVI à caça de Paulinho Santos, sei que é vermelho carregado, amigo do peito e muito querido do benfiquista de Paredes, digo:
- Ó Pateiro, a mim não me enganas tu!

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