sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
E se este jornalismo faccioso e vergonhoso, made in queimada, mas não só, como referi anteriormente, já tem décadas, tornou-se muito pior, cresceu em proporção dos sucessos do F.C.Porto. Se neste Século que ainda não tem vinte anos, quisermos encontrar uma campanha que ultrapassou todos os limites do despudor e da prostituição jornalística, ela teve o lugar em 2008, quando da mais escabrosa e miserável tentativa de colocar o F.C.Porto fora da Champions League.
São estes vendilhões do templo, ora omitindo, branqueando ou extrapolando, analisando com dois pesos e duas medidas, mas sempre contra o F.C. Porto, erros dos árbitros, decisões dos órgãos disciplinares, comportamentos dos dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos, que contribuíram para que um seja um demónio, enquanto os outros são uns anjinhos.
E esta é uma guerra que o F.C.Porto nunca irá ganhar... também porque não tem feito muito para a ganhar.
PS - Para este post andei à procura, mas não encontrei, de duas capas do panfleto da queimada. Uma de Agosto de 2003 - dia seguinte à Supertaça entre o F.C.Porto e o Milan. A felicidade deles pela derrota de um clube português e a vitória do Rui Costa, na altura a representar os italianos, era evidente -, a outra de Abril de 2006, quando os jogadores portistas no varandim do Dragão festejavam o título - a capa era: jogadores do F.C.Porto insultam Benfica. Pena que no ano anterior não tenham feito uma capa igual, quando Petit, Nuno Gomes e outros jogadores do Benfica, insultaram do piorio o F.C.Porto e o seu presidente, quando iam no trem eléctrico após a conquista daquele escandaloso título que ficou conhecido como campeonato do Estorilgate. Pois na procura dessas capas dei de caras com vários artigos com origem no jornal do Benfica, artigos do mais ordinário que possam imaginar, absolutamente inqualificáveis nos ataques e insultos ao F.C.Porto.
Na impossibilidade de encontrar a foto do panfleto da queimada, fica a do Rascord, mesmo que seja mais contida no entusiasmo...