Ao mesmo tempo que contrata quatro escritórios de advogados e especialistas em cibersegurança, muita coisa para uma coisa de nada - o que passou se? -, o clube do regime, saudoso de Mário Figueiredo e Carlos Deus Pereira, boicota a cerimónia de entrega de prémios da Liga e acusa o organismo liderado por Pedro Proença de inércia em relação ao chamado caso dos e-mails.
É a táctica do somos o mais maior, melhor, grande clube do mundo, a nós tudo nos é permitido. Perante a escandaleira que se foi conhecendo - e o que há-de vir ...-, um polvo cujos tentáculos se estendem por todo o edifício do futebol português, o Benfica julga-se acima da lei, impune, vitimiza-se, ameaça, tenta pressionar e condicionar. Isto é, faz aquilo que já fez no passado e cujo cúmulo da pouca vergonha aconteceu em Setembro de 2010. Devia haver limites para a desfaçatez e falta de vergonha na cara. Mas este Benfica trauliteiro, carroceiro, demagogo e populista, não tem limites. Obviamente, conta para levar a água ao seu moinho, com a colaboração dos cartilheiros, recadeiros, freteiros e prostitutos da escrita e da palavra.

O Wolverhampton tornou oficial aquilo que já sabíamos: Rúben Neves deixa o F.C.Porto. Valores? Não sei... E não tenho mais nada a acrescentar ao que disse sobre este assunto anteriormente. Apenas lamento que nos últimos tempos tenhamos de saber das coisas que dizem respeito ao nosso clube através de terceiros. Foi assim com Depoitre, Kayembe, Casillas e agora Rúben Neves.
O F.C.Porto continua a olhar e tratar os seus adeptos de uma forma que não se compreende. Nada contra a discrição, mas quando as coisas se tornam oficiais devíamos saber em primeiro lugar através do F.C.Porto. E nos dias que correm não faltam meios para o fazerem...