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quinta-feira, 2 de maio de 2019


Desde que Sérgio Conceição treina o F.C.Porto, há um ritual que se repete, no Dragão ou fora dele e independentemente dos resultados: os jogadores dirigem-se para o local onde se encontram os adeptos, saúdam-nos e depois fazem a roda. Já aconteceu em derrotas que deixaram marcas, por exemplo, após as goleadas sofridas frente ao Liverpool - são do jogo F.C.Porto 0 - Liverpool 5 as fotos que estão no post. Nunca ninguém achou que essa deslocação para junto dos adeptos, particularmente nos jogos referidos, foi um vexame, penoso de ver. Agora, porque tendo dado muito nas três últimas épocas, em particular, conseguido jogo após jogo, cá dentro, mas também lá fora, mobilizado aquilo que foi designado por Mar Azul, apoiado sempre e muitas vezes em circunstâncias bem difíceis, um apoio tantas vezes elogiado por técnicos e jogadores, ao sentirem que provavelmente tanto esforço se esvaiu num empate com sabor a derrota - depois da equipa ter desperdiçado uma vantagem de dois golos -, perderam a traquitana, cometeram um ou outro exagero, já são bombardeados por todos os lados? Mesmo que tenha sido a excepção que confirma a regra de um apoio incondicional? Não. Não sei por onde vou, mas sei que não vou por aí...
Portanto, para mim, quem nunca tiver errado, quem nunca se tiver passado dos carretos, ficado frustrado, prostrado, desiludido, após uma derrota ou empate comprometedor e que deixou marcas, que atire a 1ª pedra. Eu nunca atirarei e por uma simples razão: já me passei várias vezes!
Ah, alguns dos que foram tão criticados no pós Vila do Conde, não amuaram, não viraram as costas ao F.C.Porto, lá estavam em Nyon a apoiar os sub-19 e a ajudar à brilhante conquista da Youth League, uma conquista que tanto prestigia o F.C.Porto, o futebol português e que fica para a história.

Não é fácil, mas este é o livro que todos os benfiquistas deviam ler. Ficavam a perceber melhor a história do Benfica dos últimos anos sob a presidência de Luís Filipe Vieira.

Não é uma novidade, mas convém ir recordando, três máximas do estado lampiânico:
1 - Só há verdade desportiva quando o SLB ganha.
2 - A justiça no futebol e fora dele, só funciona, é boa, quando toma decisões favoráveis ao SLB.
Os árbitros só são seres humanos, logo, sujeitos a errar, quando erram a favor do SLB.

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