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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020


Sofrendo um golo do nada ao minuto 4 - passe de risco para trás, corte no limite, canto, golo do Braga. O F.C.Porto, mesmo desperdiçando dois penáltis, nunca se entregou, reagiu, lutou e trabalhou muito, teve um período muito bom no início da segunda-parte, chegou ao empate, mais que merecido. E quando parecia que o mais difícil estava feito, o conjunto de Sérgio Conceição perdeu ritmo, intensidade, brilho, do nada voltou a sofrer um golo, nunca mais se encontrou - basta ver a diferença entre a qualidade da exibição até ao 1-1, minuto 58 e depois até final. Até ao empate, pressão, intensidade, dinâmica, boa circulação, quase sempre boas opções e definições, depois quase tudo isto desapareceu...
É um resultado injusto, a sorte - se é que pode falar de sorte quando se falham dos penáltis - não quis nada com os azuis e brancos, mas o futebol é isto. Quando há um derbi em Alvalade, um dos pouquíssimos jogos onde o Benfica pode perder pontos, este era um jogo em que não podíamos perder, nem empatar...

Notas finais:
Não se ganham guerras e guerras contra um inimigo que tem meios claramente superiores, se as nossas tropas no campo de batalha não cumprirem a sua obrigação.

É óbvio que isto ainda não acabou. Independentemente do que acontecer em Alvalade, agora é ir jogando, procurar ganhar e esperar.

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