Sabemos todos muito bem que o F.C.Porto paga - há muitos anos -, um preço altíssimo por não vergar a espinha, por ser o único clube que afronta os poderes da capital, por ter a ousadia de ganhar e ganhar aquilo que os seus rivais só ganharam no tempo da televisão a preto e branco. Isto, meus amigos, num país onde a inveja prolifera, tem custos e que custos... Não admira por isso que qualquer polémica que envolva o F.C.Porto, um, tenha sempre dimensões estratosféricas, dois, pareça ter pilhas Duracell, dure, dure, dure... No caso que está na ordem do dia, porque nem por uma fracção de segundo me passa pela cabeça que o F.C.Porto - presidente, treinador e o responsável pelo departamento médico, Dr. Nélson Puga -, falsifique testes, colocando em causa a saúde dos seus profissionais, mais todos aqueles que lhe são próximos, é preciso dizer o seguinte:
Com a tranquilidade de quem não deve não teme, o F.C.Porto deve esperar tranquila e serenamente o desenrolar do processo. Mas e em simultâneo, deve estar atento a tudo, mesmo tudo, o que se vai dizendo e escrevendo sobre o processo em causa. Isto, para depois, ir para cima deles com tudo, obrigando-os a pagar o preço da mentira, calúnia, difamação. Se o F.C.Porto e o seu líder, totalmente ilibados nos tribunais desportivos e extra desportivos - após se esgotarem todos os recursos -, no chamado processo dos apitos, tivessem tomado as atitudes devidas contra aqueles que em grosseiras violações da lei, passaram horas e horas em programas a passar escutas, quase sempre descontextualizadas, talvez alguns anões que se colocaram e os que se colocam agora, em bicos dos pés, ganhando popularidade fácil à custa do F.C.Porto e do seu presidente, pensassem duas vezes. O mesmo em relação a algumas lixeiras que sem rigor, ética e deontologia, ao abrigo de uma liberdade de imprensa que sistematicamente pisam, fazem do F.C.Porto o seu alvo preferido.