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sexta-feira, 24 de setembro de 2021



Antes de receber o Liverpool, que tem sido a sua besta negra - mais no Dragão que em Anfield Road, 1-4 e 0-5 versus 0-0 e 2-0 -, nos jogos a eliminar da Champions League, o F.C.Porto foi até Barcelos e venceu, com toda a justiça o GilVicente, num jogo em que mais uma vez deu 45 minutos de avanço.


Com uma única alteração em relação à equipa que iniciou o jogo com o Moreirense - saiu João Mário e entrou Corona -, os Dragões fizeram uma 1ª parte muito fraquinha. Tirando o golo, excelente,- um chapéu a 40 metros da baliza - de Taremi, mais um lance em que o iraniano na cara do guarda-redes, falhou, nada mais de relevante fez a equipa de Sérgio Conceição. 

Um futebol lento, previsível, mastigado com muitos passes para trás, sem dinâmica e sem pressão, permitiu que o Gil Vicente estivesse confortável, saísse com propósito para o ataque, nunca fosse obrigado  a grande trabalho defensivo. Se a isto juntarmos a forma atabalhoada e displicente na 1ª zona de construção e que esteve na origem em algumas jogadas de perigo para a baliza de Diogo Costa e na jogada do golo da equipa de Barcelos, está explicado o empate ao intervalo - então agora um remate à queima-roupa, a pouco mais de 1 metro, vai contra a mão, sem que Mbemba fizesse qualquer movimento para interceptar a bola, é penálti? 


Para a 2ª parte, Sérgio Conceição manteve o mesmo onze - entrariam aos 69 minutos Sérgio Oliveira e Toni Martínez para os lugares de Vitinha e Fábio Vieira; aos 74 saiu Corona  e entrou, muito mal, João Mário; aos 84 saíram Uribe Luis Díaz e foram para o jogo Francisco Conceição e Pepê -, o F.C.Porto melhorou muito, foi dominador, muito superior, encostou a equipa de Barcelos lá  atrás, mas foi criando e desperdiçando oportunidades, só chegou à vitória num grande golo marcado por Sérgio Oliveira na conversão de um livre já quase em cima do minuto 90.

 

Conclusão:

Se frente ao Moreirense houve grande eficácia, hoje a eficácia deixou a desejar. Uma equipa que é tão dominadora, tão superior, tem tanta bola, cria várias oportunidades, não pode ficar sujeita a perder pontos porque não é capaz de marcar golos, alguns na cara do guarda-redes - um avançado quando está em óptima posição para marcar tem de ser egoísta, de rematar e não passar


Nota final:

Mais uma vez o Pasteleiro deixou muito a desejar e sempre em prejuízo do F.C.Porto.

 

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