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sábado, 2 de outubro de 2021


Com João Mário no lugar de Corona, Pepe no de Fábio Cardoso, Marcano e Wendell no de Zaidu, Francisco Conceição em vez do lesionado Otávio, Vitinha no lugar de Sérgio Oliveira e Evanilson em vez de Toni Martínez, mantendo-se apenas cinco dos titulares frente ao Liverpool, Diogo Costa, Marcano, Uribe, Luis Díaz e Taremi, o F.C.Porto venceu com justiça, depois de uma excelente exibição na 1ª, não tão boa na 2ª, mas no computo geral... venham mais destas!


O jogo começou com uma asneira de Pepe e que podia ter consequências, iam decorridos 2 minutos. Daí até ao intervalo só deu F.C.Porto. O conjunto de Sérgio Conceição jogou bem, dominou totalmente, esteve solto, dinâmico, criou algumas boas oportunidades, mas claramente contra a corrente do jogo os pacenses foram lá à frente e marcaram. O golo não abalou os portistas que reagiram de imediato, nunca deram sinais de nervosismo, mantiveram a toada, atacaram pela direita, pela esquerda, pelo meio, podiam ter empatado bem mais cedo, só conseguiram já perto do minuto 45, marcou Luis Díaz.


Resumindo, resultado penalizador, os Dragões mereciam ter ido para as cabines em vantagem.

Uma nota: numa 1ª parte que foi noriamente superior e beneficiou de muitos lances de bola parada, os azuis e brancos não aproveitaram nenhum. Não podemos limitar-nos a colocar a bola na área, é preciso fazer bem melhor do que isso em cantos e livres. Perdemos essa característica que nos distinguia.


Na 2ª parte, F.C.Porto com os mesmos que iniciaram o jogo. Logo aos 6 minutos Evanilson atirou à barra, quase de seguida golão de Wendell - para quem tinha dúvidas sobre a diferença de qualidade entre Zaidu e o brasileiro, acho que as perdeu completamente e não foi apenas pelo golo...-, cambalhota no resultado e de uma bola parada para contrariar a minha teoria.

A perder o Paços reagiu, subiu linhas, atrapalhou, mandou uma bola ao poste, ficou o aviso. O F.C.Porto menos solto e dinâmico e sem a frescura da etapa inicial, continuava a ser superior, mas não podia adormecer na vantagem mínima, era fundamental aproveitar os espaços, aumentar a contagem. Houve várias oportunidades para isso, mas faltou qualidade na definição, eficácia, o 2-1 mantinha-se e sem o jogo estar decidido todo o cuidado era pouco. Sérgio Oliveira e Pepê entraram para os lugares de Francisco Conceição e Evanilson - mais tarde entrariam Manafá para o lugar de Wendell e Toni Martínez para o de Luis Díaz - e o F.C.Porto, sem grandes dificuldades e sem nunca estar em perigo, manteve a vantagem, venceu com toda a justiça, o resultado até peca por escasso.


Nota final:

Taremi que acabou expulso, em mais uma decisão polémica de Manuel Mota - tenho dúvidas se não foi penálti, não tenho que tenha sido simulação -, tem de se deixar de coxinhas. Perdeu várias bolas por querer enfeitar, uma já no tempo de descontos e com o resultado numa vantagem mínima. 


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