Boa entrada no jogo por parte de Portugal, como corolário dessa boa entrada, um golo. Depois, tal como tinha acontecido com a Sérvia, a equipa relaxou, uma sucessão de erros grosseiros - Danilo, Diogo Dalot, Raphael Guerreiro -, a Turquia reagiu, fez mais para marcar do que a equipa de Fernando Santos tinha feito para chegar à vantagem, mas no seu melhor período não marcou. Otávio, grande exibição nos primeiros 45 minutos, que já tinha marcado o 1° golo, ofereceu o 2° a Diogo Jota.
Ao intervalo a vantagem de dois golos era injusta para os turcos, que após estarem a perder não foram nada inferiores aos portugueses.
Portugal regressou com mesmo onze, e voltou a entrar bem, criou algumas oportunidades, podia ter dilatado a vantagem. Não dilatou, começou a facilitar, a recrear-se, gerir, não aproveitou o bom período, a Turquia reduziu, cresceu, o jogo ficou em aberto - com Cristiano Ronaldo sem condição física, a arrastar-se, ser uma nulidade absoluta e prejudicar o jogo português, Fernando Santos tirou Diogo Jota e meteu João Félix.
Ao minuto 75, Otávio podia ter feito o 3°, acabado com as dúvidas, não marcou o espectro do empate continuou a pairar.
William de Carvalho rendeu Bruno Fernandes - outro que esteve muito fraquinho -, logo de seguida, penálti contra Portugal, desastrada abordagem de José Fonte. Burak Hilmaz falhou, livrou-se de boa a equipa das quinas.
Ainda entraram Rafael Leão e Matheus Nunes - inacreditavelmente não saiu Cristiano Ronaldo... -, saíram Otávio e João Moutinho, o jogador do Sporting, após magnífica assistência de Rafael Leão, fez o golo da tranquilidade, para bem de Portugal e de Fernando Santos.
E assim na próxima terça-feira Portugal estará no jogo decisivo frente à Macedónia do Norte que, surpreendentemente, eliminou a Itália em Palermo.
Será que manter em campo "este" Cristiano Ronaldo, para além de não ser bom para a selecção portuguesa, é bom para CR7? Não acho nada...