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domingo, 5 de novembro de 2023


Se em nome dessa prioridade tenho de defender o presidente ou o treinador, defendo. Se pela mesma razão preciso de criticar, critico.

Procuro fazê-lo sempre com respeito, de forma o mais objectiva e construtiva possível, para somar e não para dividir. Assim, porque não gostei nada do resultado e da exibição frente ao Estoril, mas gostei ainda menos do que se seguiu e que colocou o FCP na berlinda, infelizmente, pelas piores razões. Importa dizer o seguinte:

O FCP era um clube fechado, recatado, os seus profissionais, muitos, verdadeiros craques, na prática e não na comunicação social, privilegiavam o low profile, os problemas, quando existiam, resolviam-se entre portas, se os nossos inimigos e temos muitos - quem não gostar do termo que coloque na beira do prato -, antes precisavam de inventar, especular, mentir, agora não, damos-lhes de mão beijada assunto para atacar e polemizar.

Lamentavelmente, há quem dê o flanco, junte instabilidade à instabilidade. São sinais dos tempos, dizem-me. Pois, mas prefiro o FCP dos velhos tempos...


Dito isto, é o momento de olhar para a frente colocar os superiores interesses do FCP acima de todas as vaidades e egos, de tudo e de todos. De insubstituíveis estão os cemitérios cheios.


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