É nestes exemplos que eu me revejo, na minha condição de portista.

Não era jogador, treinador ou dirigente, era "apenas" o Porteiro do Departamento de Futebol Profissional do F.C.Porto, mas era, acima de tudo, um portista dos sete costados. Não o conheci pessoalmente, mas ouvi muito, falar dele.
Com a ajuda da Revista Dragões de Dezembro de 1985 e pela pena do jornalista Artur Miranda, fica um pouco de Armando Plácido.

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PS- Parabéns aos jovens Dragões, Rita e André que hoje fazem anos.