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terça-feira, 30 de março de 2010


Uma bela entrevista e um Pinto da Costa em muito boa forma, aquele que hoje vimos na Grande Entrevista. Anunciou a recandidatura, abordou todas as questões com uma grande frontalidade, foi esclarecedor, mostrou uma firmeza e uma convicção, que me leva a acreditar, que o ciclo vermelho vai durar apenas um ano... E vamos ter o Museu, que, não tenho dúvidas, será mais uma obra com a marca do Dragão.
De tudo o que foi dito, apenas uma pequena discordância e sobre Hulk: já o disse, repeti e isso para mim é claro, mesmo sem Hulk, tinhamos obrigação de fazer melhor, sem tirar a grande importância que o Incrível, um jogador de qualidade superior, tem na equipa do F.C.Porto.

Tinha pensado falar sobre a entrevista de Vieira, mas vi a gravação e não vale a pena. Não disse nada de novo, nada que mereça ser referenciado. Miguel Sousa Tavares pior, nitidamente pior, como entrevistador que Judite de Sousa...

Já sobre o Ricardo Speedy Gonzalez Costa é preciso dizer alguma coisa: foi um pavão vermelho irado, ressabiado, incapaz de esconder o incomodo, a frustração e a raiva que lhe causou a decisão do Conselho de Justiça. Foi um pavão vermelho na mesma linha de sempre, a fazer juz ao nome, pavoneando-se, elogiando o seu trabalho, as 40 páginas que pretenderam mostrar e defender uma tese que foi trucidada pelo orgão de recurso: os stewards não são intervenientes no jogo. Um justiceiro com uma lengalenga decalcada da conversa dos Freteiros/Recadeiros, Delgados, Guerras e afins, uma conversa que, como sempre, vai agradar apenas aos vermelhos e à sua máquina de propaganda, que o defendem e idolatram, o que não é de admirar, já que é a ele e em primeiro lugar que devem agradecer um título que está à mão de semear. Fica como resumo de toda a entrevista, a raiva já não disfarçada pelo F.C.Porto e por todos os que o servem... Pena que a jornalista Ana Lourenço, muito apagada, não o tenha confrontado com várias decisões que envolveram o Benfica, onde ele e os seus companheiros da CD, ao contrário do que aconteceu em relação ao F.C.Porto, teve sempre mão branda: túnel do Bessa; túnel da Luz, no Benfica-Nacional; castigos; invasão de campo pelo diabo vermelho; comportamento da claque ilegalizada; etc., etc.

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