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segunda-feira, 4 de março de 2013


Um clube grande luta para ser campeão ou no mínimo, para conseguir um dos lugares que dão acesso à Champions. Quando não consegue deve ficar triste, desiludido, ter recato nos festejos de um empate. Mas não foi o que aconteceu. Na jornada em que matematicamente ficou impedido de chegar ao ou ao 2º lugar e o 3º está 15 pontos, o Sporting que jogou como equipa pequena, festejou como uma equipa pequena, tem comportamentos de clube pequeno. Jesualdo que antes do jogo era um problema, deixou de ser, passou a consensual, quase virou herói da pátria. O F.C.Porto provoca esse feito neste país de tristes, invejosos e medíocres, feios, porcos e maus. Mas mais, Jesualdo que durante e após o final do jogo de anteontem esteve sempre tenso e nervoso - a história do infiltrado e que estava a desmotivar e desestabilizar Patrício e Wolfswinkel, para ajudar o F.C.Porto, deve ter mexido muito com ele... -, conseguiu um feito notável, transformar uma mentira, numa verdade absoluta. Disse o treinador do Sporting que na segunda-parte o árbitro não teve coragem para mostrar cartão amarelo a Otamendi, num lance com Wolfswinkel, cartão que seria o segundo e o central argentino tinha que vir para a rua. Ora, não é verdade e por uma razão: Otamendi não levou nenhum amarelo e portanto, mesmo que levasse nesse lance, nunca podia ser expulso. Mas o que é extraordinário é que esta mentira de um Jesualdo baralhado, deu jeito - a tal história do F.C.Porto sempre "beneficiado" -, pegou de estaca, foi transformada em verdade que serviu de arma de arremesso a todo o pingarelho. Curiosamente ou talvez não, à mentira nem reagiram os jornalistas, o que mostra bem a casta e o profissionalismo dessa gente, como também não reagiu, por exemplo, Miguel Guedes o paineleiro portista do Trio D' Ataque. E assim, cantando e rindo, o andor segue o seu caminho. Uma arbitragem normal e sem qualquer influência no resultado, foi transformada numa arbitragem que prejudicou os chorinhas e o "beneficiado" foi o mesmo de sempre, mesmo quando não teve benefício nenhum.

Notas finais:
Jesualdo foi expulso e no final do jogo gritou a plenos pulmões para Paulo Baptista: eu não lhe admito faltas de respeito.
Tem sido um corrupio de solidariedades... Ao contrário de quando foi expulso ao serviço do F.C.Porto. Aí, apenas uns poucos se atreveram a apoiá-lo contra Os cagões.

Passam hoje três semanas que o freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado, diz que passaram três semanas que a FPF foi assaltada e ainda nada da parte da polícia.

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