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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014


É público, basta ler o livro, 31 anos de Presidência, 31 decisões, que Jorge Nuno Pinto da Costa, antes da melindrosa operação ao coração a que foi sujeito, deixou escritas quatro cartas. Essas cartas que só seriam abertas caso as coisas dessem para o torto, eram uma para a mulher, uma para o filho e outra para a filha e a quarta para o Presidente da Assembleia Geral do F.C.Porto, Dr. Sardoeira Pinto. Felizmente tudo correu bem e as cartas foram destruídas. Porém e não me perguntem como, que não digo, o Dragão até à morte sabe o conteúdo da carta que tinha como destinatário o Líder da AG. E como não é egoísta... transcreve-a ipsis verbis:
- Meu caro Dr.Sardoeira, como o meu amigo sabe, vou ser submetido a uma operação muito complicada ao coração. Como, apesar da total confiança que tenho nos médicos, as coisas podem correr mal, deixo-lhe um pedido, uma espécie de testamento, para que o senhor, figura máxima do clube, transmita ao grande universo portista. O pedido é simples: que os portistas, dirigentes, sócios e adeptos, nunca, mas mesmo nunca, lhes passe pela cabeça substituir o Dragão que temos no nosso emblema, pela minha fotografia e colocá-lo nas camisolas com que os nossos jogadores entram semanalmente em campo. Acredito que o doutor com a sua sensibilidade e capacidade de persuasão, saberá levar a cabo esta tarefa.
Um abraço, Jorge Nuno


Não foi preciso esperar muito para que os cangalheiros e vendidos da queimada mostrassem a sua verdadeira face. Respeito por Eusébio? Não, agora têm a morte de Eusébio para explorar até à náusea e vender papel.

Nota de rodapé:
Será que Luís Filipe Vieira foi tão peremptório a dizer que Eusébio nunca quis dar o nome ao estádio, porque quer que tenha, um dia, o seu?

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