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terça-feira, 8 de julho de 2014


Jorge Fucile foi apresentado no Nacional de Montevideu e no final prestou declarações aos orgãos de comunicação social uruguaios. Falou da sua passagem pelo F.C.Porto e entre outras coisas, disse que o F.C.Porto é uma monarquia absoluta e que foi tratado como um escravo. Or vejamos. Sobre a monarquia posso afirmar que não é verdade. Como todos sabemos, nas monarquias os filhos sucedem aos pais e posso garantir, com um sorriso nos lábios, que no F.C.Porto, isso nunca acontecerá! Sobre o facto de ter sido tratado como um escravo, o senhor Fucile devia estar caladinho, ter um pingo de pudor e vergonha na cara. O senhor Fucile fez tantas e tão poucas que espanta, não é ter sido arrumado nos últimos meses, é ter tido tantas oportunidades para se corrigir. Houve no F.C.Porto quem, por muito menos, não merecesse tanta condescendência. Bastava ao senhor Fucile ver as imagens do Zenit - F.C.Porto e as consequência da sua atitude em São Petersburgo - devia ter sido logo despachado ali... - para não dizer nada sobre um clube a quem deve tudo. Mas tudo mesmo!
Sobre o destaque de capa que o panfleto da queimada dá ao que disse Fucile, não admira, é a prática normal, valorizar mais os factos negativos que os positivos. E então se estivermos na segunda versão do "Desaparecido em combate"... nem se fala! Aliás, o caso de Oblak atingiu tais proporções que, como podem ver em baixo, mereceu a atenção de Cavaco e do Rei de Espanha.

Notas soltas:
Ufa!!!, já estou mais aliviado. Já não saímos do Mundial de mãos a abanar. Cristiano conseguiu a melhor finta do Brasil 2014 - ver a partir do minuto 34
Obrigado Cris!




Rui Costa, administrador da SAD do Benfica tem andado preocupado. Anda com receio que Luís Filipe Vieira ainda o venda para o Catar!

Pedro Proença é um dos 15 árbitros que ainda continuam no Brasil e portanto, candidato a apitar a final do Mundial. Não acredito. Se o Brasil não for finalista, o árbitro da final será o brasileiro e não italiano como disse um entendido há tempos atrás no panfleto da queimada, Sandro Ricci. Se o país anfitrião for finalista e se for contra a Argentina, acho que será Jonas Erikson; se for frente à Holanda acredito que o árbitro será sul-americano - o equatoriano Carlos Rodriguez ou o chileno Enrique Zencovic. Se fosse eu a escolher, seria o argelino Djamel Haimoudi que fez a melhor arbitragem que vi no Brasil.

Ó Filipe, não viste por lá por Madrid, o Oblak?

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