Populares Mês

domingo, 15 de novembro de 2015


Sem jogos da principal equipa de futebol do F.C.Porto - as modalidades estão bem e recomendam-se - e com a tragédia de Paris ainda a ferver... - a alguns só dá vontade de dizer: porque não ficam quietos e não escrevem nada? É que a vossa ignorância mete dó! - a vontade de postar não é muita. Por isso e para não passar mais um dia em branco, apenas quatro notas.

1ª - Ninguém segura os calimeros.
O primeiro grande objectivo, entrada na fase de grupos da Champions foi pela borda fora; na Liga Europa têm tido um comportamento miserável; ainda não ganharam nada; mas já ninguém os segura na arrogância, na fanfarronice e na euforia. Estávamos habituados a ver este comportamento no outro lado da Segunda Circular, mas agora, quando ainda nem um terço do campeonato se disputou, eles aí estão, os calimeros, a fazer a festa e deitar foguetes. Veremos quem apanha as canas... Conhecendo o histórico do Not Sporting Lisbon e o perfil de quem actualmente o serve, com destaque para Bruno de Carvalho, Octávio Machado e  Jorge Jesus, se tantas expectativas saírem defraudadas, como todos nós esperamos e desejamos, não vai ser bonito de ver. A culpa será de todos menos da incompetência deles.

2ª - Iker Casillas.
165 jogos, igualou o recorde europeu e em 100, zero golos sofridos, é extraordinário o currículo de Iker Casillas ao serviço da selecção espanhola. Que alguém desta dimensão e que ainda está na plena posse de todas as suas faculdades, tenha escolhido o F.C.Porto, após deixar o Real Madrid, é significativo e um orgulho para todo o universo azul e branco.

3ª - Rúben Neves.
Outro facto digno de registo, foi a primeira internacionalização A de Rúben Neves. Aconteceu ontem em Krasnodar, frente à Rússia e é mais um feito que o jovem natural de Mozelos e da formação do F.C.Porto, consegue com apenas 18 anos. É impressionante a naturalidade com que Rúben consegue grandes e importantes objectivos, quando ainda tem idade de júnior.

4ª - Paulo Fonseca.
O treinador do S.C.Braga dá uma entrevista ao panfleto da queimada e entre outras coisas, diz o seguinte: "Assinar pelo S.C.Braga era um passo que devia ter dado antes de ir para o F.C.Porto"; "Nunca me senti desapoiado no F.C.Porto pelos dirigentes e o presidente esteve do meu lado e tentou demover-me da intenção de sair"; "Somos a equipa com melhor qualidade de jogo no campeonato".

Analisando, registe-se a humildade de Paulo Fonseca a confirmar aquilo que muitos, eu incluído, disseram: não estava preparado para um desafio daquela dimensão.
Confirma-se que não foi despedido, saiu porque não aguentou a pressão que no F.C.Porto é sempre muita. Mesmo os treinadores que tiveram grande sucesso no melhor clube português, foram contestados.
Tive azar, no único jogo que vi do Braga, frente ao F.C.Porto, não vi a equipa com melhor qualidade de jogo do campeonato. Apenas vi uma equipa que passou 90 minutos a defender.


- Copyright © Dragão até à morte. F.C.Porto, o melhor clube português- Edited by andreset