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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017


Ele é o André Silva que perdeu visibilidade e esta à sombra de Soares, ou o Layún e Depoitre que custaram 6 milhões cada um, agora não jogam e são muitos milhões em segundo plano, foram apenas mais dois exemplos que li ontem num jornal desportivo, concretamente no panfleto da queimada. E exemplos destes sobre o F.C.Porto são uma constante, proliferam numa comunicação social que salvo raríssimas excepções, está sempre à procura de coisas negativas para dar à estampa, com objectivos bem definidos e que nem preciso de dizer, estamos todos cansados de saber. Já no caso do Benfica, é o contrário, andam sempre à procura de qualquer coisinha, por mais insignificante que seja, para exaltar as virtudes do clube do regime. Veja-se o caso de Carrillo. Entre o que o Benfica pagou ao empresário e paga ao jogador, o peruano é mais caro que qualquer um dos dois jogadores do F.C.Porto, citados, Carrillo não tem jogado nada, nunca ninguém se preocupou. Agora parece que fez um jogo bom, aí está ele a ser todo lambido - a propósito deste benfiquismo bafiento, até o 1º Ministro não se inibiu de numa visita não sei a onde, perguntar: foi golo do Benfica? Ainda bem, o dia não podia começar melhor; também num programa da RTP1, só porque uma concorrente escolheu um circulo vermelho, logo saltou, pois, o vermelho é que é bonito, eu sou vermelho, disse um membro que fazia parte do júri, para alegria de uma parte da plateia. Mas nós os que não somos do Benfica, temos de levar com isto constantemente? Tenham um bocadinho de pudor, nem nos tempos de Salazar o Benfica era tão exaltado e nessa altura isso dava muito jeito ao ditador...

Voltando à questão Soares/André Silva que já anda a germinar, mas que temos de matar rapidamente. No F.C.Porto não queremos titularidades por falta de comparência de alternativas, queremos concorrência que obrigue todos a dar à pinhanha, evite que alguém adormeça à sombra da bananeira, sabendo que estando bem ou mal, tem sempre o lugarzinho garantido. Depois, compete e quem de direito, no caso o treinador, fazer opções e aí, já sabemos, acontece o que acontece em todos os clubes, não há unanimidades, mas quem for escolhido tem de ser apoiado.

Notas finais:
Óliver é jogador do F.C.Porto, é novo, tem talento, um enorme potencial. Sobre o preço veremos no futuro se foi caro ou barato. Será que o jovem espanhol vai ser mais um estigmatizado por causa do que custou, na mesma linha de outros, como se o jogador tivesse alguma culpa por o F.C.Porto ter pago por ele 20 milhões de euros?

Nestes longos anos a ver futebol, já vi capitães chatos para os árbitros, para que os discípulos do Chouriço não fiquem com comichão, alguns do F.C.Porto. Mas nunca vi um capitão passar 90 minutos à volta do árbitro como vi Adrien fazer no último F.C.Porto vs Sporting - fiz referência a isso logo na altura, acho que no post do jogo.Talvez essa intimidade com os árbitros seja a razão para que não tenha sido expulso em Moreira de Cónegos. Sobre Adrien concordo com a análise do MST - ver artigo no post anterior.

Digamos que a pedido de várias famílias, foi ver o Dia Seguinte de ontem. Só aguentei até à parte em que o Chouriço acusava Guilherme Aguiar de estar a dar um recado. Antes tinha dito estes mimos: fartaram-se de gamar; roubado escandalosamente. Gamar e roubar, compreende-se, são termos caros ao Chouriço, à traumas que dificilmente se ultrapassam, já chamar recadeiro a alguém que está no programa de forma pachorrenta e raramente se chateia - mesmo quando devia, porque tinha razões mais que suficientes para isso -, é o fim da picada, vindo de alguém que recebe a agenda e muitas vezes é apanhado a dizer ipsis verbis o que diz Pedro Guerra noutro programa de género e que vai para o ar à mesma hora.

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