sexta-feira, 11 de maio de 2018
É o último jogo, já somos campeões, mas vamos encará-lo com a mesma seriedade e profissionalismo com que encaramos o primeiro, procurar conquistar os três pontos e conseguir uma pontuação histórica. Depois, sim, fazemos mais uma merecida festa. E não tenho dúvidas, com o regresso à Câmara, vai ser uma festa de arromba, à grande e à portista.
Nomeados para a 7ª edição dos Prémios Kompensan/Rennie:
Pedro Guerra;
Rui Pedro Braz;
André Ventura;
Jorge Baptista;
José Manuel Freitas;
Pedro Henriques, o ex-jogador;
José Calado;
Octávio Ribeiro;
Vítor Serpa;
Sílvio Cervan;
Bagão Félix.
Dentro de momentos abre a votação.
- Mike, és um ingénuo. Estavas à espera que no dia que faz 10 anos que o Rui Costa disse adeus aos relvados, A Bola se lembrasse que faz 5 que o Kelvin os fez ajoelhar?
Essa capa nunca seria possível. O freteiro Delgado tinha um chilique...
- Mas nem uma linha, Melga?
Ainda bem que o Melga e o Mike estão atentos e não deixaram passar o momento Kelvin. Foi um jogo inesquecível, daqueles que ficam agarrados à pele, nunca mais descolam e se esquecem. Mas ao recordar esse jogo que passados oito dias redundaria no 27º título do F.C.Porto, gostaria de dizer o seguinte:
Que o 28º título, porque foi um título conquistado com muita competência, muito trabalho, muita coragem, muito espírito de sacrifício e de combate, formulo o desejo que agora não se cometam os mesmo erros do passado. Voltemos a ser um clube com mística, raça e alma de Dragão, praticada e não apenas apregoada, desde o mais alto responsável até ao mais simples e humilde dos adeptos. Um clube bem estruturado e organizado, um clube com um modelo de sucesso, para mim o único que pode manter o F.C.Porto no topo e que passa muito por escolher e comprar bem, formar, valorizar e transferir com mais valias. Um clube que era apontado como exemplo e um caso de estudo a nível mundial.
Adeptos do F.C.Porto na longínqua Singapura