Populares Mês

sábado, 1 de fevereiro de 2020


Boa entrada, muita bola, domínio e superioridade total, algumas boas oportunidades, mas uma incapacidade flagrante para definir bem na zona de finalização, marcar. Para além disso, continuam os passes errados, no último terço, então, é desesperante. Não admira por isso que o 1º golo só surgisse quase no final da 1ª parte e após vários minutos de espera pela decisão do VAR. Porquê se a legalidade do lance parece óbvia? Reatado o jogo, grande passe a rasgar de Sérgio Oliveira - fez um jogo muito bom -, domínio orientado de Alex Telles, golo, aumentada a vantagem e o intervalo chegou com um resultado mais condizente com o que foram os 45 minutos iniciais. Mas ficou claro que um Porto mais assertivo na hora de passar e rematar, encontrar as melhores opções, podia ter resolvido o jogo.

Com uma vantagem confortável, mas não decisiva, era importante que o F.C.Porto não relaxasse, abrandasse, deixasse o Vitória entrar no jogo.
Com o golo de Tiquinho Soares aos 48 minutos, a culminar uma excelente jogada de contra-ataque a cargo de Manafá, as coisas ficaram ainda mais simplificadas, bastava controlar, gerir, mas sem facilitar.
Daí até final o ritmo baixou, a qualidade também, começaram as substituições - aos 59 minutos saiu Corona, um dos que estava em risco, entrou Baró. Aos 68 saiu outro dos que estava em risco, Tiquinho Soares, entrou Zé Luís. E aos 75 entrou Vitinha e saiu Alex Telles, que também tinha 4 amarelos, portanto, ninguém disciplinarmente de fora para o jogo com o Benfica -, mais um golo, Luis Díaz já no tempo  de descontos e mais nada que valha a pena realçar.
Vitória clara, indiscutível e que peca por escassa, de um Dragão que sem deslumbrar, foi competente, melhor na primeira que na segunda-parte.

Nota final:
O F.C.Porto tem muitos problemas e só os portistas muito desatentos não têm noção disso e não o reconhecem. Mas quando se joga a um nível, já não digo muito bom, mas aceitável, a vitória fica mais perto.
Mais, os problemas do F.C.Porto não se esgotam nas prestações e resultados da sua equipa principal, mas que não haja qualquer dúvida, sem resultados da sua principal equipa de futebol tudo piora.

Mais uma vez não faltou apoio à equipa.

A coragem do autor da frase:"Por cada leão que cair outro se levantará", é culpar os ministros e deixar o 1º ministro de fora

- Copyright © Dragão até à morte. F.C.Porto, o melhor clube português- Edited by andreset