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sábado, 23 de julho de 2022


Gabriel Veron, não conheço bem, mas tem o perfil indicado. Jovem, 19 anos, com talento, potencial para crescer, valorizar, mais tarde ser transferido com mais valias. 

Como sempre, só mais lá para a frente é que se vai ver se foi caro ou barato.

- Senhor presidente, acho muito bem e tenho orgulho que o clube não ceda a pressões, ao barulho das redes sociais ou da cada vez mais facciosa, tendenciosa, sectária e anti-portista, comunicação social e seja dirigido de dentro para fora. Mas depois de Vitinha, Fábio Vieira, Diogo Costa e mais recentemente, Gonçalo Borges, terem renovado - os dois primeiros deixaram no F.C.Porto - Futebol, SAD 75 milhões de euros -, não acha que ver sair um jovem de 19 anos com grande talento e potencial, por um verba muito abaixo do que o seu valor perspectiva, devia merecer mais qualquer coisa que "O clube é dirigido de dentro para fora", ou "Não vou alimentar polémicas"?
 
A Bola é um antro onde a única característica de quem é colunista é ser fundamentalista pró - SLB e anti-portista primário. É o caso de João Diogo Manteigas, um poio que só deita porcaria pela boca fora - não me refiro, como é óbvio, aqueles colunistas que declaradamente assumem a paixão por um clube. Manteigas anda pelas televisões e jornais a mandar bitaites como especialista, quando é apenas especialista em anti-portismo.

Jogo de apresentação, F.C.Porto 2 - A.S.Mónaco 1. Prometeu a exibição do campeão.

Portistas com Diogo Costa, João Mário, Pepe, Marcano - no lugar de Mbemba - e Zaidu, Uribe e Eustaquio - no lugar de Vitinha -, Bruno Costa em vez de Otávio que está castigado e não pode jogar a Supertaça - Evanilson, Taremi e Pepê, entraram pressionantes, dinâmicos, rápidos, ameaçadores, mas com algumas dificuldades atrás, valeu Digo Costa a evitar o golo naquela que foi a primeira grande oportunidade de golo.
Respondeu mais tarde o F.C.Porto por Taremi, o jogo continuava entretido, intenso, nem parecia um jogo de pré-época, só faltavam os golos. Golo que Diogo Costa evitou, após uma bola perdida, mal perdida a meio-campo. 
Era no sector intermediário onde de sentiam as maiores dificuldades da equipa de Sérgio Conceição - Bruno Costa e Eustaquio muito parecidos e com alguma incapacidade para decidir rápido e bem. a juntar a isso, passes perdidos, más decisões, demora a soltar, iam originando alguns contra-ataques perigosos dos monegascos.

O intervalo chegou como nulo, resultado justo, mas com Diogo Costa mais importante e decisivo que o guarda-redes dos franceses.

No início da segunda-parte, Porto com o mesmo onze, começou com o perigo a rondar as duas balizas, mas com o Mónaco mais assertivo e melhor. 
Com Eustaquio muito mal, Bruno Costa pouco melhor, Sérgio Conceição, substituiu-os por Otávio e Grujic e a melhoria da equipa azul e branca foi notória.
Aos 65 minutos, penálti sobre Taremi, que o iraniano concretizou e adiantou os campeões nacionais.
Após o golo entraram Wendell, Galeno, Toni Martínez e Danny Loader, saíram Zaidu, Pepê, Taremi e Evanilson.
Galeno que aumentou a contagem com um toque subtil de cabeça a desviar do guarda-redes.
Ainda entraram Rodrigo Conceição, Fábio Cardoso, David Carmo e Gabriel Veron, saíram João Mário, Pepe, Marcano e Uribe. E mal entrou, David Carmo fez o terceiro. Que, infelizmente, não valeu. 
Já no final do jogo, uma péssima abordagem de Wendell a um lance, originou um penálti que deu golo do Mónaco e colocou o resultado na diferença mínima.

Nota final:
Numa exibição que prometeu, ficou evidente que depois das saídas de Vitinha e Fábio Vieira, é preciso contratar pelo menos um médio de qualidade.


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