quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Última hora: Hóquei em Patins, Carvalhos 2 - F.C.Porto 10; Andebol: F.C.Porto 20 -
Sporting 19, Dragões vencedores da 1ª fase, têm a seu favor o factor
casa no play-off que vai decidir o campeão
Há anos atrás, época 2010/2011, Pinto da Costa dizia: "Benfica julga-se acima da lei"; em post eu achava que não se julga, está acima da lei...- ver aqui. Os anos passam e o clube do regime continua a estar a cima da lei, ou, para não chocar certas almas muito sensíveis - algumas quando estão nervosas mexem muito as mãozinhas e outras agitam-se muito, facto que em gente de muito peso pode causar dano irreparáveis nas cadeiras, mesas ou até soalho -, pelo menos, tem um tratamento diferente.
Independentemente da gritaria que grassa por aí entre verdes e vermelhos e que faz parte do folclore em que o futebol português é fértil - Bruno, depois da condenação veemente que fez aos arruaceiros e cobardes casuals calimeros que espalharam o terror na Alameda do Dragão quando do jogo entre F.C.Porto e Sporting, obviamente, tem toda a moral do mundo para agora reclamar -, é necessário dizer alguma coisa. Desde logo é preciso e de uma vez por todas, acabar com a impunidade que goza o clube do regime.
Algumas perguntas:
Porquê e ao contrário do que acontece com as claques do F.C.Porto e Sporting, as do Benfica continuam ilegais e violando grosseiramente a lei?
Porque é a polícia tão criteriosa e zelosa com as tarjas a Norte e tão permissiva a sul, como são os exemplos da tarja dos Super-Dragões de que falei ontem versus a que foi desfraldada no pavilhão da Luz?
Porque estão todos muito preocupados com a violência no futebol e não agem os orgãos do futebol, mas não só, contra Rui Gomes da Silva, que se porta como o pior dos energúmenos e todas as segundas-feiras provoca, insulta, agita e incendeia o futebol? Note-se, não estamos a falar de um simples adepto, estamos a falar de um vice-presidente do Benfica.
O que aconteceria se a pouca vergonha que se passou na capital do império durante o último fim-de-semana, fosse com o F.C.Porto? Qual seria o comportamento e qual a pressão que a comunicação social vendida faria contra os Dragões?
Alguém tem dúvidas que se um adepto do F.C.Porto invadisse o relvado do Dragão e aviasse dois cachaços no fiscal de linha, como aconteceu na Luz com o Diabo Louco, o nosso estádio tinha ficado interditado ou pelo menos, teríamos de jogar à porta fechada?
Será que exagero se disser que todo o cão e todo o gato falaria do assunto, lá viriam as procupações e pedidos de medidas drásticas contra os mauzões lá do Norte, forma como eles tão depreciativamente nos tratam? Não, não exagero. Basta recordar como foi analisado e tratado o caso dos casuals já citado anteriormente e em que mesmo com todas as evidências, se tentou transformar aquilo que era claramente verde em azul.
É, como disse em comentário no post anterior o sempre atento e acutilante Felisberto, agora todos estão muito preocupados com o corte de relações entre Sporting e Benfica. Quando os calimeros cortaram relações com o F.C.Porto, não só não se preocuparam, como incentivaram, já sonhavam e babavam com o regresso da Santa Aliança contra o grande clube da Invicta. Apre!, gentinha tão rasca...
Nota final:
Casemiro, Tello e Óliver são jogadores que não pertencem ao F.C.Porto, estão emprestados. O primeiro pelo Real Madrid, o segundo pelo Barça e o terceiro pelo Atletico de Madrid. Mas se no caso de Óliver, mesmo que o F.C.Porto queira e o jogador também, só será possível a sua continuidade se o detentor do seu passe permitir ou, caso que é (quase)impossível, o F.C.Porto bater a sua cláusula de opção, nos caso dos outros dois a coisa fia mais fino. Portanto, quando se coloca em destaque que o Barcelona está impedido de inscrever jogadores e quer recuperar Tello; ou Casemiro regressa ao Real Madrid, até pode acontecer, mas falta acrescentar algo muito importante: têm de pagar ao F.C.Porto e não é tão pouco como isso. Tendo Tello sido emprestado por dois anos e com opção de compra, para o resgatar antes do final do empréstimo o Barcelona tem de pagar. Casemiro foi emprestado por um ano, mas tendo o F.C.Porto opção, o Real também tem de chegar a acordo com o F.C.Porto para a que a opção não seja accionada. E para isso encostar a barriga ao balcão. Estamos entendidos, senhores jornalistas entre aspas?
Há anos atrás, época 2010/2011, Pinto da Costa dizia: "Benfica julga-se acima da lei"; em post eu achava que não se julga, está acima da lei...- ver aqui. Os anos passam e o clube do regime continua a estar a cima da lei, ou, para não chocar certas almas muito sensíveis - algumas quando estão nervosas mexem muito as mãozinhas e outras agitam-se muito, facto que em gente de muito peso pode causar dano irreparáveis nas cadeiras, mesas ou até soalho -, pelo menos, tem um tratamento diferente.
Independentemente da gritaria que grassa por aí entre verdes e vermelhos e que faz parte do folclore em que o futebol português é fértil - Bruno, depois da condenação veemente que fez aos arruaceiros e cobardes casuals calimeros que espalharam o terror na Alameda do Dragão quando do jogo entre F.C.Porto e Sporting, obviamente, tem toda a moral do mundo para agora reclamar -, é necessário dizer alguma coisa. Desde logo é preciso e de uma vez por todas, acabar com a impunidade que goza o clube do regime.
Algumas perguntas:
Porquê e ao contrário do que acontece com as claques do F.C.Porto e Sporting, as do Benfica continuam ilegais e violando grosseiramente a lei?
Porque é a polícia tão criteriosa e zelosa com as tarjas a Norte e tão permissiva a sul, como são os exemplos da tarja dos Super-Dragões de que falei ontem versus a que foi desfraldada no pavilhão da Luz?
Porque estão todos muito preocupados com a violência no futebol e não agem os orgãos do futebol, mas não só, contra Rui Gomes da Silva, que se porta como o pior dos energúmenos e todas as segundas-feiras provoca, insulta, agita e incendeia o futebol? Note-se, não estamos a falar de um simples adepto, estamos a falar de um vice-presidente do Benfica.
O que aconteceria se a pouca vergonha que se passou na capital do império durante o último fim-de-semana, fosse com o F.C.Porto? Qual seria o comportamento e qual a pressão que a comunicação social vendida faria contra os Dragões?
Alguém tem dúvidas que se um adepto do F.C.Porto invadisse o relvado do Dragão e aviasse dois cachaços no fiscal de linha, como aconteceu na Luz com o Diabo Louco, o nosso estádio tinha ficado interditado ou pelo menos, teríamos de jogar à porta fechada?
Será que exagero se disser que todo o cão e todo o gato falaria do assunto, lá viriam as procupações e pedidos de medidas drásticas contra os mauzões lá do Norte, forma como eles tão depreciativamente nos tratam? Não, não exagero. Basta recordar como foi analisado e tratado o caso dos casuals já citado anteriormente e em que mesmo com todas as evidências, se tentou transformar aquilo que era claramente verde em azul.
É, como disse em comentário no post anterior o sempre atento e acutilante Felisberto, agora todos estão muito preocupados com o corte de relações entre Sporting e Benfica. Quando os calimeros cortaram relações com o F.C.Porto, não só não se preocuparam, como incentivaram, já sonhavam e babavam com o regresso da Santa Aliança contra o grande clube da Invicta. Apre!, gentinha tão rasca...
Nota final:
Casemiro, Tello e Óliver são jogadores que não pertencem ao F.C.Porto, estão emprestados. O primeiro pelo Real Madrid, o segundo pelo Barça e o terceiro pelo Atletico de Madrid. Mas se no caso de Óliver, mesmo que o F.C.Porto queira e o jogador também, só será possível a sua continuidade se o detentor do seu passe permitir ou, caso que é (quase)impossível, o F.C.Porto bater a sua cláusula de opção, nos caso dos outros dois a coisa fia mais fino. Portanto, quando se coloca em destaque que o Barcelona está impedido de inscrever jogadores e quer recuperar Tello; ou Casemiro regressa ao Real Madrid, até pode acontecer, mas falta acrescentar algo muito importante: têm de pagar ao F.C.Porto e não é tão pouco como isso. Tendo Tello sido emprestado por dois anos e com opção de compra, para o resgatar antes do final do empréstimo o Barcelona tem de pagar. Casemiro foi emprestado por um ano, mas tendo o F.C.Porto opção, o Real também tem de chegar a acordo com o F.C.Porto para a que a opção não seja accionada. E para isso encostar a barriga ao balcão. Estamos entendidos, senhores jornalistas entre aspas?