quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
Num jogo para cumprir calendário e depois da miserável exibição e do péssimo resultado em Famalicão, derrota por 1-0, que Porto estaria hoje em Santa Maria da Feira, agora sob o comando de José Peseiro? É verdade que foi um Porto mais rápido, mais pressionante, mais prático e objectivo que faz hoje oito dias, a exibição foi melhor - também não era difícil...-, mas o resultado até acabou por ser pior. Faltou qualidade, capacidade para encontrar espaços, definir e assistir bem, criar oportunidades proporcionais a tanto domínio. E se nas poucas que surgiram, há uma falta de nível e de eficácia que mete dó, obviamente, não só não se ganha, nem sequer se empata, acontece o pior, perde-se. Três jogos, dois deles frente a equipas da segunda liga, três derrotas, apenas um golo marcado, seis sofridos, é o saldo da participação do F.C.Porto nesta Taça da Liga. Não me lembro de nada parecido. Há limites que não podem ser ultrapassados e eles têm sido com demasiada frequência. Esta gente tira-nos do sério, persiste em nos envergonhar, nem contra estas equipas são capazes de se impor.
Nota final:
Que fique claro, não foi por causa do árbitro que o F.C.Porto perdeu. Mas este palhaço careca e vestido de vermelho, marcou mais um penalty contra o F.C.Porto. Alguém acredita que o palhaço careca marcava um penalty destes contra o Benfica? Não! No domingo, um penalty muito mais nítido, foi transformado num cartão amarelo a Maxi Pereira. Hoje o palhaço careca, tumba, chupa, penalty que os mansos gostam. Andam a gozar connosco e nós gostamos de ser gozados. Nós não, quem dirige o F.C.Porto.
O F.C.Porto não é isto, não pode continuar a ser isto. Não podemos permitir que a cultura de vitória que tantos e tantos anos levou a cimentar, esteja a desaparecer e se instale uma cultura de derrota, os resultados negativos sejam encarados como um encolher de ombros. Hoje é que era dia do Presidente ir à zona mista e dizer alguma coisa a uma massa adepta que se sente desrespeitada.