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segunda-feira, 21 de novembro de 2016


Não vale a pena estar a dizer muito sobre o importante jogo de amanhã em Copenhaga, jogo onde uma vitória do F.C.Porto significa a passagem aos oitavos-de-final a uma jornada do fim, ficando tudo em aberto na luta pelo primeiro lugar no Grupo G no último jogo frente aos campeões ingleses do Leicester. Apenas esperar que neste carrossel de altos e baixos que tem sido a época dos Dragões, depois de em Chaves o carrossel ter andado pela parte de baixo, na Dinamarca ande pela parte de cima. Mas nesta altura do campeonato, para não ser demasiado exigente e porque os dinamarqueses em casa são um osso duro de roer, se ficar pela parte do meio já não é mau... Uma coisa espero e esperamos todos os que torcemos pelo F.C.Porto: se não tivermos sucesso, não conseguirmos nenhum dos resultados que nos interessam, não fique no espírito de nenhum portista que por parte de quem treina e de quem joga, não foi feito tudo para conseguir. Não se trata de um slogan, tipo, porque Somos Porto, mas porque é essa a nossa marca e o nosso ADN: até podemos perder, mas não pode ficar no espírito de ninguém que não fizemos tudo para ganhar.

Seguiram viagem:
Guarda-redes, Casillas e José Sá;
Defesas, Maxi, Boly, Felipe, Marcano e Alex Telles;
Médios, Danilo, Herrera, André André, Evandro, Óliver e Otávio;
Avançados, Varela, Depoitre, André Silva, Diogo Jota e Jesus Corona.

A minha equipa:
Casillas, Maxi, Felipe, Marcano e Alex Telles, Danilo, Óliver e Otávio, Corona, André Silva  e Diogo Jota.

Fernando Gomes, o Bibota, uma referência do F.C.Porto e actual responsável pelo Scouting, deu uma entrevista ao JN de ontem, que podem ler clicando nas fotos.
Da entrevista realço e por isso sublinhei, a parte em que Fernando Gomes fala da formação e do grande potencial que a formação dos Dragões tem. Gomes cita até alguns exemplos, a que poderíamos acrescentar mais alguns, como Chico Ramos ou Omar Govea - ia dizer Ismael, mas não sei o que se passa com o panamiano...- ou alguns daqueles que neste momento estão emprestados, casos de Víctor García, Rafa, Gleison, Ivo Rodrigues, etc. Mas mais do que falar na qualidade da nossa formação, importa que no futuro e a curto prazo, alguns destes jovens promissores possam fazer parte do plantel principal. Não como obreiros e exemplos da mística, mas porque têm valor, porque só assim faz sentido apostar e gastar muito dinheiro com a formação, porque não estamos em tempos de vacas gordas. Depois, no plantel principal, é preciso que sejam bem orientados, trabalhados e lançados sem precipitações, de forma que não se coloque sobre eles uma pressão e uma responsabilidade excessiva.

Independentemente de tocar em pontos que já todos tocamos, como por exemplo, chega de temos de levantar a cabeça, chega de apregoar somos Porto e depois não praticar, se todos os treinadores que MST queria despedir antes do final da época, fossem despedidos, provavelmente não tínhamos conseguido o extraordinário sucesso em 2010/2011, não tínhamos sido campeões em 2011/2012 e 2012/2013.

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