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quarta-feira, 29 de março de 2017


De facto, como João Vale e Azevedo é o exemplo mais paradigmático, ser presidente do Benfica/clube do regime, é um salvo conduto para muita coisa... Como ficou ontem bem demonstrado no Universo Porto - da Bancada, Luís Filipe Vieira tem de facto o toque de Midas... que o digam o BPN, BES, BCP, CGD e NB.

Há quem diga que é vida pessoal, não é futebol. Errado. Está tudo ligado, os benefícios que Vieira foi tendo derivam e muito de ser presidente do Benfica/clube do regime. O Benfica/clube do regime e o tal exército de seis milhões, servem para muita coisa, olhem, para conseguir benesses que o F.C.Porto não tem. E Vieira, não é apenas isso, é muito mais que isso. Comportamentos altamente censuráveis que vão desde condenação por roubo em tribunal; invasão abrupta de um estúdio de televisão, algo sem precedentes no futebol português; um motorista que depois transformou em director, com gabinete na Porta 18, que está preso por tráfico de droga; são exemplos que fazem parte do currículo do presidente do Benfica/clube do regime. Se estas escandaleiras fossem com o F.C.Porto e o seu líder, há muito que tinha caído o Carmo e a Trindade, ninguém fazia a separação entre o pessoal e as funções no futebol, como sabemos todos muito bem e não precisamos de ter memória de elefante. Ver este verdadeiro artista arvorar-se em grande senhor, pairar acima dos outros, como se fosse intocável, ser constantemente badalado, lambido e apresentado como alguém de referência, mexe mesmo com os estômagos menos sensíveis.

Quem como eu acompanha o futebol há muito tempo e está atento ao comportamento da comunicação social, não fica surpreendido com o que acontece na Bola, aqui tratada, carinhosamente, note-se, como pasquim, panfleto, estrumeira ou chiqueiro da queimada. Que o panfleto da queimada sempre foi um jornal pró-Benfica/clube do regime, é verdade. Mas agora e de há anos, em particular desde que o freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado, entrou para o jornal, as coisas estão muito piores, o panfleto é descaradamente pró-Benfica/clube do regime.
Contando com a complacência de um director, no caso Vítor Serpa, que é uma autêntica rainha de Inglaterra, Delgado, um, porque é preciso vender papel e como vende-se mais aos seis milhões, manda-se às malvas a ética, deontologia, rigor, isenção, equilíbrio e equidistância, branqueia-se ou extrapola-se ao sabor dos interesses do Benfica/clube do regime. Dois, é a filosofia tão de agrado do freteiro Delgado, um jornalismo à espanhola, não assumido, mas praticado, em Espanha, onde existe a Marca e o AS, principalmente pelo Madrid, SPORT e Mundo Desportivo, particularmente pelo Barça. E é praticado, mas não assumido, pelo freteiro e os seus peões de brega, apenas por uma razão: foram muitos anos e tentar passar a mensagem que o F.C.Porto fazia  guerra Norte/Sul, queria dividir o país.
Obviamente que esta gente que todos os dias mostra a face de um jornalismo canalha, sectário e faccioso, ao contrário do que acontecia no passado, altura em que as pessoas reclamavam, mas pouco podiam fazer, agora é denunciada, porque é escrutinada. Pode não valer de muito, os meios são claramente desproporcionais, mas já vai valendo alguma coisa.

Hoje, no panfleto, lá está mais uma capa que diz tudo:
Não, não é, Queixa do Benfica afasta Bruno, é, águias queriam estádio interditado. Pudera! Com a luta pelo título ao rubro, jogar no Estádio do Algarve - não liguem, são resquícios do Estorilgate - dava mais jeito que jogar em Alvalade.
Mas como mostram as fotos da esquerda e da direita e até porque no post anterior já tinha dado o lamiré, lá está uma Pimpilhada sintomática:
Nas histórias do clássico, grande destaque à goleada do Benfica ao F.C.Porto, 6-0, remetida para um cantinho os 5-0 do F.C.Porto ao Benfica.
Para além disso, não encontraram mais nada de importante com origem no Dragão que dizer, em destaque de capa, Venda de bilhetes gera críticas. Extraordinário! Como se quando a procura é cinco vezes maior que a oferta e houve muita gente que ficou sem bilhete, ninguém ficasse descontente e criticasse. Fosse qual fosse o critério para a distribuição de bilhetes, nunca agradaria a todos.

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