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segunda-feira, 25 de abril de 2022


Numa jornada em que podia sagrar-se matematicamente campeão - tinha de vencer e esperar que o Sporting não vencesse no Bessa -, o F.C.Porto foi rasteirado(*) e caiu após 58 jogos sem derrotas.

Com o Braga na expectativa, linhas baixas, muita gente no meio-campo e contra-ataque, o F.C.Porto entrou por cima, dominou, podia ter chegado à vantagem no seu melhor período, mas não marcou, por culpa própria e de uma arbitragem miserável dos mesmos de sempre - falarei disso mais à frente. 

Depois do bom período portista, o Braga mantendo a mesma postura, até podia ter marcado antes do intervalo. Não marcou, o nulo ao intervalo ajustava-se.


Para a 2ª parte não veio Evanilson, entrou João Mário, Pepê subiu no terreno. E o F.C.Porto foi o primeiro a criar perigo, Matheus evitou um golo de Pepê. Sem atingir o nível dos primeiros 25 minutos da 1ª parte, o F.C.Porto estava por cima quando o Braga chegou à vantagem aos 54 minutos. 

Sérgio Conceição voltou a mexer, fez três substituições de uma assentada, saíram Zaidu, Grujic e Pepê, entraram Wendell, Galeno e Toni Martínez - aos 71 saiu Fábio Vieira e entrou Francisco Conceição -, F.C.Porto tentou, forçou, podia ter empatado por Galeno, mas o Braga manteve-se compacto, organizado, defendeu bem, foi mantendo a baliza a zero. Já nos descontos foi a vez de Otávio desperdiçar uma clara oportunidade, o jogo terminou com um resultado injusto, pelo que fez, o F.C.Porto merecia, pelo menos o empate.


Agora é acalmar, recuperar, ganhar o próximo jogo e dar mais um grande passo em frente, rumo ao principal objectivo da época. 


Notas finais:

(*) - Quando digo que os Dragão foi rasteirado, podia dizer que foi espoliado, roubado, etc., pela dupla Hugo Miguel, useiro e vezeiro em prejudicar o F.C.Porto, e o VAR, Fábio Melo, filho do ex-árbitro auxiliar José Luís Melo, conhecido pelo benfiquista de Valongo e com um histórico de se lhe tirar o chapéu. É caso para dizer, quem sai aos seus não degenera. 

É destas arbitragens que a comunicação social, sempre a condicionar os árbitros para os jogos do F.C.Porto, gosta. Aguardemos o que os experts de arbitragem dizem sobre a dupla Miguel e Melo.


O "senhor" que preside aos destinos do Braga preferiu ter 17 mil espectadores, quando podia ter muitos mais se disponibilizasse mais uns milhares de bilhetes ao F.C.Porto. Mas como o Braga é um clube rico...


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