quinta-feira, 7 de outubro de 2010
No dia 25 de Setembro, o Correio da Manhã - quem havia de ser? -, trazia uma notícia -ver coluna do lado esquerdo -, falsa, dizendo que o árbitro Bruno Paixão, juíz do Nacional/F.C.Porto, tinha reunido, às três da manhã, com o Presidente da Associação de Futebol do Porto, Lourenço Pinto, num bar de um hotel de Lisboa. Como a notícia era falsa, logo foi desmentida pelos visados, o que obrigou o jornal a apresentar-lhes um pedido de desculpas pelo lapso????, no dia 28 do mesmo mês - podem ver na coluna do meio.
Mesmo com tudo esclarecido, mesmo sabendo-se que esse encontro não existiu, a? Pinhão, que é colaboradora do CM, não se coibiu de pegar no assunto e na sua obsessão doentia contra o F.C.Porto, no dia 30 de Setembro, isto é, dois dias depois da notícia ter sido desmentida, na sua coluna no Pasquim da Queimada, aproveitou para dizer isto: « Noticiada por um jornal generalista e até hoje ainda não desmentida por nenhum dos presentes, a madrugada de convívio de Bruno Paixão com Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, e com José António Pinto de Sousa, ex-presidente absolvido do Conselho de Arbitragem da FPF, no bar de um hotel de Lisboa, depois de consumada a discutida arbitragem de Paixão no Nacional - FC Porto, só poderá fazer adivinhar, além da bonomia geral, uma próxima homenagem pública da AF Porto a Bruno Paixão, na sequência de idêntico preito em oportuna hora prestado a Olegário Benquerença. Lamentavelmente, nunca a opinião pública conhecerá o teor dos diálogos entre Bruno Paixão, Lourenço Pinto e Pinto de Sousa visto que os tempos da perseguição policial e das escutas ilegais estão mortos e enterrados e não é de crer que, estando todos juntos na mesma assoalhada, tenham falado pelo telemóvel uns com os outros.»
Mas mais, no dia 2 de Outubro, em carta dirigida ao director do Pasquim com sede na Travessa da Queimada, Bruno Paixão fazia um reparo à crónica da? Pinhão e voltava a referir que nunca tinha havido encontro nenhum - podem ver na coluna do lado direito.
Esperei até hoje, para confirmar aquilo que já sabia ir acontecer: a? Pinhão, nem se referiu ao assunto, o que demonstra a má-fé e a falta de carácter que a? caracteriza. É a gente deste calibre que A Bola paga, generosamente, gente escolhida a dedo para fazer campanha contra o F.C.Porto...
Nada disto é surpresa, dir-me-ão vocês. É verdade sabemos todos o que a casa gasta e as baixarias de que são capazes, mas quando os vemos, sem pudor e sem vergonha, arvorarem-se em gente de bem, a terem a petulância de falar em escutas e noutras questões semelhantes, é bom lembrar-lhes esta podridão, esta forma de agir, onde a falta de escrúpulos e de vergonha na cara estão sempre presentes.
Villas-Boas teve a honra e a dignidade de se retratar, esta?, não tem uma coisa nem outra. É com estes comportamentos que se intoxica a opinião pública, é com esta gente que Vieira conta, para aparecer - como ainda aconteceu hoje, em entrevista à Antena 1 (talvez venha a falar disso um dia destes) - como paladino da verdade e dos bons costumes... Mas nós cá estaremos para os combater e denunciar...
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Mesmo com tudo esclarecido, mesmo sabendo-se que esse encontro não existiu, a? Pinhão, que é colaboradora do CM, não se coibiu de pegar no assunto e na sua obsessão doentia contra o F.C.Porto, no dia 30 de Setembro, isto é, dois dias depois da notícia ter sido desmentida, na sua coluna no Pasquim da Queimada, aproveitou para dizer isto: « Noticiada por um jornal generalista e até hoje ainda não desmentida por nenhum dos presentes, a madrugada de convívio de Bruno Paixão com Lourenço Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, e com José António Pinto de Sousa, ex-presidente absolvido do Conselho de Arbitragem da FPF, no bar de um hotel de Lisboa, depois de consumada a discutida arbitragem de Paixão no Nacional - FC Porto, só poderá fazer adivinhar, além da bonomia geral, uma próxima homenagem pública da AF Porto a Bruno Paixão, na sequência de idêntico preito em oportuna hora prestado a Olegário Benquerença. Lamentavelmente, nunca a opinião pública conhecerá o teor dos diálogos entre Bruno Paixão, Lourenço Pinto e Pinto de Sousa visto que os tempos da perseguição policial e das escutas ilegais estão mortos e enterrados e não é de crer que, estando todos juntos na mesma assoalhada, tenham falado pelo telemóvel uns com os outros.»
Mas mais, no dia 2 de Outubro, em carta dirigida ao director do Pasquim com sede na Travessa da Queimada, Bruno Paixão fazia um reparo à crónica da? Pinhão e voltava a referir que nunca tinha havido encontro nenhum - podem ver na coluna do lado direito.
Esperei até hoje, para confirmar aquilo que já sabia ir acontecer: a? Pinhão, nem se referiu ao assunto, o que demonstra a má-fé e a falta de carácter que a? caracteriza. É a gente deste calibre que A Bola paga, generosamente, gente escolhida a dedo para fazer campanha contra o F.C.Porto...
Nada disto é surpresa, dir-me-ão vocês. É verdade sabemos todos o que a casa gasta e as baixarias de que são capazes, mas quando os vemos, sem pudor e sem vergonha, arvorarem-se em gente de bem, a terem a petulância de falar em escutas e noutras questões semelhantes, é bom lembrar-lhes esta podridão, esta forma de agir, onde a falta de escrúpulos e de vergonha na cara estão sempre presentes.
Villas-Boas teve a honra e a dignidade de se retratar, esta?, não tem uma coisa nem outra. É com estes comportamentos que se intoxica a opinião pública, é com esta gente que Vieira conta, para aparecer - como ainda aconteceu hoje, em entrevista à Antena 1 (talvez venha a falar disso um dia destes) - como paladino da verdade e dos bons costumes... Mas nós cá estaremos para os combater e denunciar...
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