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domingo, 25 de setembro de 2011

Quem acompanha o futebol já assistiu a grandes golos, verdadeiras obras-primas, pelo talento, génio e criatividade de quem os marcou. Por exemplo, o golo de Diego Armando Maradona, no mundial do México, em 1986, segundo à Inglaterra, foi uma obra notável que ainda hoje é recordada. Idem para o golo de calcanhar de Madjer, na final da Taça dos Campeões Europeus, em Viena, que também ficou gravado na memória colectiva de quem gosta de futebol. Ou e mesmo não gostando nada, o golo de Cristiano Ronaldo, pelo Manchester, no Dragão, que nos eliminou da Champions, foi um golo que deixou marca e o madeirense até o considerou o melhor da carreira. Para já não falar dos golos que marca esse fantástico jogador chamado LMessi... Enfim, não faltam golos de qualidade superior e podia dar muitos mais exemplos do que para mim são obras-primas no futebol. Agora, para vender papel de qualquer maneira, vale tudo e um golo, normal - jogador recebe a bola sozinho, por desatenção de quem o marcava, dentro da área, remata de primeira, a bola bate na parte inferior da barra e entra -, de Gaitan, igual a tantos outros que todas as semanas acontecem - o golo de Hulk ao Shakhtar, foi um excelente golo, mas daí a considerá-lo uma obra-prima...-, foi transformado em obra-prima pelo Pasquim da Queimada. A única razão para o exagero, ridículo, é o facciosismo e sectarismo dos freteiros, que há muito perderam a vergonha na cara.

Postal para o Serpa:
Serpa, só tem moral para criticar o treinador do F.C.Porto, quem critica os desmandos do bronco que treina o Benfica. Quem faz silêncio, ignora e branqueia as poucas vergonhas de JJ, que, entre otras coisas, chamou colaborador de Villas-Boas ao técnico do Campeão, só tem que ficar calado.

Já por diversas vezes me referi a ele, a última aqui e foi até o meu primeiro galardoado com o Prémio Kompensan. Falo de Pedro Sousa, ex-responsável pelo desporto da Rádio Renascença, que deixa a Emissora Católica para ingressar nos quadros do Sporting, como acessor de comunicação. É mais honesto da sua parte e o jornalismo fica melhor sem um faccioso, sectário e anti-portista primário, alguém que quando apresentava os programas de desporto Bola-Branca, fazia deles uma espécie de rádio Sporting. Valeu a pena. O seu trabalho em prol do clube leonino foi recompensado e agora, o Sousa, pode dar à vontade, rédea solta à sua paixão leonina que ninguém o vai criticar.

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