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terça-feira, 11 de outubro de 2011


O Dragon fire deixou a dica, fui ver, não conhecia e como não me lembro de ver esta reportagem, muito badalada por aí, achei que merecia ser destacada aqui.
É uma verdadeira história de amor azul e branco, um exemplo de paixão pelo F.C.Porto, este sim, um verdadeiro notável portista, o verdadeiro Super-Dragão.
Parabéns Nuno, com portistas com a tua dedicação, entusiasmo e dádiva à causa do F.C.Porto, o futuro está garantido...


Dedicado aos vermelhos que me vêm aqui insultar

Meus caros amigos, não comento nada do que vem nesses rolos de papel higiénico usado, do grupo Cofina, até porque, depois do que podem ler em baixo, eles devem estar aflitinhos... E quando se está desesperado, vale tudo. Embora, em nome da verdade, do Ministério Público dirigido por Pinto Monteiro, o tal que numa medida inédita ou quase, mandou recorrer de todas as decisões dos tribunais no caso apito dourado, já nada me surpreenda. Ver aqui porque o Pasquim da Queimada, que não podia deixar passar a notícia, sempre cheira menos mal... Um bocadinho, note-se.

SJ denuncia tentativa de despedimentos ilegais na Cofina

O Grupo Cofina está a fazer abordagens selectivas a jornalistas com vista ao respectivo despedimento, nomeadamente no diário desportivo “Record” e no sector das revistas, denuncia o Sindicato dos Jornalistas (SJ).
Em comunicado divulgado na tarde de hoje, 10 de Outubro, o SJ considera que os métodos usados pelo Grupo “merecem o mais vivo repúdio” e manifesta a sua disponibilidade para prestar todo o apoio possível aos seus representados.
É o seguinte o texto, na íntegra, do Comunicado do SJ:
Cofina quer despedir ilegalmente no “Record” e em revistas

1. O Grupo Cofina volta a insistir na táctica do despedimento ilegal, abordando selectivamente jornalistas a “dispensar” em várias publicações, nomeadamente no diário desportivo “Record” e no sector das revistas.

2. De facto, vários jornalistas foram já abordados pelo director do jornal com a informação de que seriam contactados pelos serviços de recursos humanos da empresa, que lhes apresentariam uma proposta de rescisão dos contratos de trabalho.

3. Tal como aconteceu há um ano, nomeadamente em relação a profissionais ao serviço do “Correio da Manhã” e da “TV Guia”, os critérios de selecção das vítimas deste processo arbitrário, ilegal e inaceitável não foram justificados nem está apontado qualquer fundamento para a medida.

4. Tanto a medida como os métodos merecem o mais vivo repúdio e o apelo aos jornalistas de todas as publicações da Cofina, para que se unam em defesa dos seus camaradas e de todos os postos de trabalho, tanto nas publicações atingidas agora como nas que poderão vir a sê-lo, rejeitando processos como este.

5. Tal processo é aliás escandaloso. A empresa não pode deixar de considerar estrita obrigação sua manter os postos de trabalho nem inibir-se de sacrificar o futuro profissional e pessoal de jornalistas e de outros trabalhadores só para aliviar os custos de produção do jornal.
6. Solidário para com os jornalistas atingidos por mais esta ofensiva e disponível para prestar todo o apoio possível aos seus representados, o SJ apela ainda aos profissionais ao serviço da Cofina para que se unam em torno do seu Sindicato na defesa dos seus direitos e do seu próprio futuro.

Como comentário ao comunicado do Sindicato de Jornalistas, apenas digo o seguinte:
pois é, quando vale tudo, mentir, denegrir, achincalhar, extrapolar, ser faccioso, sectário, etc., etc., o Sindicato, nem tuge, nem muge, quando há estas decisões, lá vem a atitude corporativa, aqui d'rei que querem mandar jornalistas para a rua.

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