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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


Porque será que os papagaios da segunda circular ainda não reagiram a este repto e as suas máquinas de proganda passaram pelo o assunto como raposa por vinha vindimada? Um assunto desta importância não tem interesse para um futebol melhor e mais credível? O programa Grande Área onde o F.C.Porto faz sempre o papel de parente pobre - na terça-feira, 42 minutos a falar do Benfica; outro tanto a falar do Sporting; e já no final, muito de corrida, nem 10 a falar do F.C.Porto... -, a reunião de Alvalade esteve no centro das atenções e nem uma palavrinha sobre o repto do Dragão? Este assunto não é importante, ó Bruno? Quem te viu e quem te vê. A Gestifute faz milagres! Toda a comunicação social achou a arbitragem do F.C.Porto 3 - Vitória F.C. 0, positiva, a Bola, sempre um referencial, bem sabemos porquê, deu nota 7 a Hugo Pacheco, mas para Carlos Daniel, o nosso bem conhecido benfiquista de Paredes, foi uma arbitragem caseira e também por isso, acrescentou o Carlos, o Setúbal fez muito pouco no Dragão.

Ainda a propósito destas questões, há quem ache que não devíamos ligar, dar-lhes importância, o que interessa é responder no campo, em Maio fazê-los ajoelhar. Respeito, mas não concordo. Por exemplo: depois das declarações de Paulo Fonseca sobre a forma como a comunicação social trata o F.C.Porto, em comparação com os dois rivais de Lisboa, a pingarelha - não, não é de um fruto muito apetecível na época natalícia e que está a um preço altíssimo, que estou a falar, é daquela tolinha, daquela barata tonta, chamada Cláudia Lopes - e vários pingarelhos, ficaram muito incomodados e todos tiveram que falar do assunto. Já abordei esse tema num dos posts anteriores aqui -, mas como eles não páram... volto à carga. Havia uma maneira simples e sem muitos custos, de resolver o problema. Qual? Nos espaços do F.C.Porto no Porto Canal, bastava mostrar a forma como o tri-campeão nacional de futebol é tratado. Não, como é óbvio, nos programas com um paineleiro de cada clube, aí cada um que se safe, mas em programas informativos e de opinião na rádio e televisão e também sobre a forma como é o F.C.Porto tratado nos jornais, em particular os desportivos. Vejam isto, mais isto e mais isto e digam, se para factos iguais, o tratamento jornalístico é igual? Se fizessemos isso, não uma vez por outra, mas sempre, quando ganhamos e quando perdemos, pelo menos não seríamos acusados de arranjar desculpas, de só reagir quando perdemos.

Nota pessoal:
Ontem fui ao site do jornal a Bola e numa notícia sobre Mangala, estavam, pelo menos dois comentários, altamente insultuosos para a mulher do Presidente Pinto da Costa. Enviei um e-mail para alguém do jornal - não vou dizer o nome, só diria se a pessoa em causa me autorizasse e como não lhe pedi autorização... - perguntando o que diriam Vítor Santos e Carlos Miranda, dois grandes jornalista da Bola, um chefe de redacção, outro que foi director, sobre aquilo, como deveria eu tratar a Bola e os seus jornalistas, quando esta pouca vergonha é o pão nosso de cada dia no site do jornal? E terminei o e-mail com: quem não tem respeito não merece ser respeitado. 

E recebi a seguinte resposta:
«Tem toda a razão. Profundamente lamentamos. Tais comentários foram imediatamente retirados, sendo dadas instruções para que não se repita aceitação de dislates de tão baixíssimo nível. Quem não os mandou para o lixo nem percebeu do que se tratava.
Uma verdade - a Direcção do jornal não consegue controlar tudo, a cada minuto - não anula outra: este tipo de falhas é INADMÍSSIVEL.»  
Os comentários foram apagados. É um bom princípio...

Nota final:
A Bola-Branca falou na possibilidade deste cavalheiro vir para o F.C.Porto na próxima época...

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