sexta-feira, 30 de outubro de 2015
F.C.Porto não conseguiu aterrar no Funchal, o voo foi desviado para Porto Santo. Como não é possível chegar na véspera do jogo ao destino, o regulamento da Liga permite o adiamento e por isso o jogo adiado. Dragões regressam amanhã ao Porto.
A primeira questão que se coloca quando se vai jogar à Choupana, é: será que vai haver jogo? Vamos esperar que sim e torcer para que seja disputado nas melhores condições. E havendo jogo, vamos esperar também, que o F.C.Porto comece já amanhã a acabar com o estigma que nos últimos tempos o tem afectado na Pérola do Atlântico e impedido de ganhar jogos. Vamos encontrar uma equipa fechada, na expectativa, a tentar atrapalhar a primeira fase de construção, jogar no nosso erro. Ao fim e ao cabo, nada de novo, é assim que jogam contra o F.C.Porto quase todas as equipas do campeonato português. O União não vai fugir à regra. Ora, para contrariar essa forma de jogar e que já nos causou alguns dissabores, ao nosso esperado domínio, melhor qualidade colectiva e individual, tem de corresponder intensidade, velocidade, contundência e eficácia. Não nos podemos dar ao luxo de perder pontos frente a equipas que nos são claramente inferiores. Não podemos continuar nestes altos e baixos, a desperdiçar oportunidades de afirmação e que depois têm como consequência instabilidade, intranquilidade, perda de confiança.
O árbitro é Bruno Paixão, auxiliado por António Godinho e Rodrigo Pereira.
Que o árbitro não seja motivo de conversa no final do jogo, nenhuma das equipas tenha razão de queixa do trabalho de Bruno Paixão. É um desejo que formulo, apesar do histórico que o árbitro tem nos jogos do F.C.Porto e da nomeação ser uma provocação de responsável pela arbitragem, Vítor Pereira.
Convocados do F.C.Porto:
Guarda-redes, Helton, Gudiño e Casillas;
Defesas, Maxi, Martins Indi, Marcano e Layún;
Médios, Danilo, Herrera, Evandro, Rúben Neves, Imbula, André André, Sérgio Oliveira e Bueno;
Avançados, Tello, Aboubakar, André Silva, Varela e Corona.
Equipa provável:
Casillas, Maxi, Marcano, Martins Indi e Layún, Rúben Neves, Imbula e André André, Corona, Aboubakar e Tello.
Antevisão de Lopetegui:
«As circunstâncias deste jogo são diferentes das do jogo anterior. É uma equipa que defende bem, mas que também sabe contra-atacar bem. É uma dificuldade que vamos ter de saber ultrapassar».
«Se não ganhámos é porque não fizemos as coisas que tínhamos de fazer. Temos de fazer mais e melhor, evidentemente, jogando bem futebol. Preparamos um jogo que temos de vencer e que é importante»
«Brahimi, infelizmente não pode jogar. Hoje fez um teste e não está ao nível que é preciso para esta exigências. Vamos procurar outras soluções, temos argumentos nos jogadores que estão para fazer um jogo grande»
«Jogo adiado? Não coloco esse cenário. Não estamos à espera de esse tipo de situação nem temos qualquer informação nesse sentido. Preparamos um jogo que temos de vencer e que é importante»
«Acredito sempre que vamos ser campeões. E digo sempre o que penso. Os caminhos têm muitas curvas e são difíceis, mas se o digo é porque acredito, evidentemente. O que quero dizer é que os caminhos para um título são difíceis, que às vezes ganhas outras vezes não; umas vezes estás à frente, outras não. É um caminho longo, mas acredito sempre»
«Os campeonatos ganham-se se fizermos mais pontos que os rivais. E agora são mais três pontos. Entendo o que Maxi diz (os campeonatos ganham-se nos campos dos clubes mais pequenos), mas são três pontos»
«Árbitro? Sei porque me perguntas isso. Não estava cá, mas acredito no profissionalismo de Bruno Paixão e de todos»
Histórico de partidas entre o U Madeira e FC Porto:
O histórico resume-se a 5 jogos disputados nos Barreiros para o Campeonato, na década de 90 e com um registo relativamente equilibrado, dada a diferença de valores entre ambos os adversários. O FC Porto venceu três partidas na Madeira e empatou em dois confrontos com o U Madeira.
A primeira questão que se coloca quando se vai jogar à Choupana, é: será que vai haver jogo? Vamos esperar que sim e torcer para que seja disputado nas melhores condições. E havendo jogo, vamos esperar também, que o F.C.Porto comece já amanhã a acabar com o estigma que nos últimos tempos o tem afectado na Pérola do Atlântico e impedido de ganhar jogos. Vamos encontrar uma equipa fechada, na expectativa, a tentar atrapalhar a primeira fase de construção, jogar no nosso erro. Ao fim e ao cabo, nada de novo, é assim que jogam contra o F.C.Porto quase todas as equipas do campeonato português. O União não vai fugir à regra. Ora, para contrariar essa forma de jogar e que já nos causou alguns dissabores, ao nosso esperado domínio, melhor qualidade colectiva e individual, tem de corresponder intensidade, velocidade, contundência e eficácia. Não nos podemos dar ao luxo de perder pontos frente a equipas que nos são claramente inferiores. Não podemos continuar nestes altos e baixos, a desperdiçar oportunidades de afirmação e que depois têm como consequência instabilidade, intranquilidade, perda de confiança.
O árbitro é Bruno Paixão, auxiliado por António Godinho e Rodrigo Pereira.
Que o árbitro não seja motivo de conversa no final do jogo, nenhuma das equipas tenha razão de queixa do trabalho de Bruno Paixão. É um desejo que formulo, apesar do histórico que o árbitro tem nos jogos do F.C.Porto e da nomeação ser uma provocação de responsável pela arbitragem, Vítor Pereira.
Convocados do F.C.Porto:
Guarda-redes, Helton, Gudiño e Casillas;
Defesas, Maxi, Martins Indi, Marcano e Layún;
Médios, Danilo, Herrera, Evandro, Rúben Neves, Imbula, André André, Sérgio Oliveira e Bueno;
Avançados, Tello, Aboubakar, André Silva, Varela e Corona.
Equipa provável:
Casillas, Maxi, Marcano, Martins Indi e Layún, Rúben Neves, Imbula e André André, Corona, Aboubakar e Tello.
Antevisão de Lopetegui:
«As circunstâncias deste jogo são diferentes das do jogo anterior. É uma equipa que defende bem, mas que também sabe contra-atacar bem. É uma dificuldade que vamos ter de saber ultrapassar».
«Se não ganhámos é porque não fizemos as coisas que tínhamos de fazer. Temos de fazer mais e melhor, evidentemente, jogando bem futebol. Preparamos um jogo que temos de vencer e que é importante»
«Brahimi, infelizmente não pode jogar. Hoje fez um teste e não está ao nível que é preciso para esta exigências. Vamos procurar outras soluções, temos argumentos nos jogadores que estão para fazer um jogo grande»
«Jogo adiado? Não coloco esse cenário. Não estamos à espera de esse tipo de situação nem temos qualquer informação nesse sentido. Preparamos um jogo que temos de vencer e que é importante»
«Acredito sempre que vamos ser campeões. E digo sempre o que penso. Os caminhos têm muitas curvas e são difíceis, mas se o digo é porque acredito, evidentemente. O que quero dizer é que os caminhos para um título são difíceis, que às vezes ganhas outras vezes não; umas vezes estás à frente, outras não. É um caminho longo, mas acredito sempre»
«Os campeonatos ganham-se se fizermos mais pontos que os rivais. E agora são mais três pontos. Entendo o que Maxi diz (os campeonatos ganham-se nos campos dos clubes mais pequenos), mas são três pontos»
«Árbitro? Sei porque me perguntas isso. Não estava cá, mas acredito no profissionalismo de Bruno Paixão e de todos»
Histórico de partidas entre o U Madeira e FC Porto:
O histórico resume-se a 5 jogos disputados nos Barreiros para o Campeonato, na década de 90 e com um registo relativamente equilibrado, dada a diferença de valores entre ambos os adversários. O FC Porto venceu três partidas na Madeira e empatou em dois confrontos com o U Madeira.
Vejamos, temporadas, resultados e marcadores respectivos, dos cinco anteriores confrontos entre o U Madeira e FC Porto no Funchal:
89/90 U Madeira 0 - FC Porto, 2 golos: Jaime Magalhães e Mota (auto golo).
90/91 U Madeira 1 - FC Porto, 3 golos: Branco 2 e Kiki.
91/92 U Madeira 2 - FC Porto, 2 golos: Rui Filipe e Vlk.
93/94 U Madeira 0 - FC Porto, 2 golos: Secretário e Drulovic.
94/95 U Madeira 0 - FC Porto, 0.
Vamos recordar o onze do FC Porto que pela primeira vez defrontou e derrotou o U Madeira nos Barreiros, temporada 89/90: Vítor Baía, Paulo Pereira, Demol, Geraldão e Branco; André, Semedo, Jaime Magalhães e Jorge Couto, Madjer e Rui Águas. Jaime Magalhães e um auto golo de Mota, fizeram o resultado final, uma vitória por 2.0 dos Dragões!
De registar que após um ciclo dourado do FC Porto, Artur Jorge começa justamente em 89/90 a revolucionar e renovar os Dragões, exemplos, Baía, Semedo, Jorge Couto e Domingos, nas temporadas seguintes emergiram Jorge Costa, Fernando Couto, Rui Filipe, Folha ou Secretário, quase todos estiveram no Penta conquistado pelo FC Porto. Outra curiosidade, nessa temporada 89/90, os defesas Demol, Geraldão e Branco, marcaram 19 golos no Campeonato, quase todos na bola parada!
A propósito da nomeação de Bruno Paixão, algumas considerações significativas.
Vejamos a classificação dos árbitros em Portugal na temporada passada:
1.Jorge Sousa; 2. Soares Dias; 3. Olegário Benquerença (Prémio carreira, no seu ultimo ano de arbitragem); 4. João Capela; 5. Manuel Mota; 6. Bruno Paixão; 7. Jorge Ferreira; 8. Fábio Veríssimo; 9. Tiago Martins; 10. Rui Costa.
Bom, se os dois primeiros árbitros consensualmente, são os melhores em Portugal, estranhamente ou não, surgem no 4º, 5º, 6º ou 7º lugar, árbitros também consensualmente pouco dotados ou talentosos. No 8º e 9º lugar, emergem dois jovens imberbes que antes de apitarem na I Liga, já eram Internacionais, provavelmente a classificação da temporada passada desses dois jovens tenta justificar o injustificável.
Naturalmente,
na temporada desportiva que agora decorre, em jogos de grau de
dificuldade elevada ou intermédia, a classificação da temporada passada
será levada em linha de conta, para as nomeações respectivas!
Voltando à despromoção do Internacional e Profissional, Marco Ferreira, relativamente a jogos da Liga principal, o Braga - Benfica (errou para ambos os lados), e o V Setúbal -FC Porto (o observador José Rufino, ex-árbitro do Algarve a receber informações exteriores ao estádio, o que não é lícito e essas informações lesaram a classificação respectiva), bom, mas o juíz da Madeira teve duas arbitragens infelizes, e se havia sido o 2º melhor árbitro em Portugal na temporada 2013/14, em 2014/15 foi para os observadores o pior árbitro em Portugal!
Em contraste, João Capela, na Liga principal teve influência directa em 3 partidas: V Setúbal - Benfica (um golo anulado ao V Setúbal que daria o empate e uma GP não assinalada a favor dos sadinos), o Benfica Gil Vicente (com a agravante e tendo em conta o antecedente, de ter sido nomeado para Barcelos na 2ª volta), e finalmente o Boavista - Vitória S.C., partida em que os vitorianos terminaram com 8 jogadores e que motivou uma onda de revolta dos vimaranenses! Vejamos, o Marco Ferreira em duas partidas menos felizes, foi o ultimo classificado, em contraste o João Capela, em três partidas menos boas, foi o 4º melhor árbitro em Portugal e estes dois exemplos acabam por entroncar nos observadores, os principais responsáveis daquela classificação inquinada ou "inclinada". Coincidentemente ou não, este juíz Internacional da Madeira esteve em duas das três derrotas acumuladas pelo Benfica no últimos campeonato!
Voltando aos observadores, na temporada 2012/13 no derby Benfica - Sporting, apitado por João Capela, derby esse onde as leis de jogo foram atropeladas e em contextos vários, o árbitro João Capela foi avaliado pelo observador, senhor Luís Ferreira com um bom mais. Este mero exemplo servirá para explicar como se cozinha uma classificação!
Voltando ao top 10 da arbitragem nacional na temporada passada (excluindo os 3 primeiros classificados, um deles abandonou, assim como os dois jovens imberbes internacionais), fomos através do site "Influência Arbitral", observar o rendimento pontual do Benfica (último campeão nacional), quando apitado pelo 4º, 5º, 6º e 7º classificado: João Capela, Manuel Mota, Bruno Paixão e Jorge Ferreira, isto nos últimos 8 anos.
Voltando à despromoção do Internacional e Profissional, Marco Ferreira, relativamente a jogos da Liga principal, o Braga - Benfica (errou para ambos os lados), e o V Setúbal -FC Porto (o observador José Rufino, ex-árbitro do Algarve a receber informações exteriores ao estádio, o que não é lícito e essas informações lesaram a classificação respectiva), bom, mas o juíz da Madeira teve duas arbitragens infelizes, e se havia sido o 2º melhor árbitro em Portugal na temporada 2013/14, em 2014/15 foi para os observadores o pior árbitro em Portugal!
Em contraste, João Capela, na Liga principal teve influência directa em 3 partidas: V Setúbal - Benfica (um golo anulado ao V Setúbal que daria o empate e uma GP não assinalada a favor dos sadinos), o Benfica Gil Vicente (com a agravante e tendo em conta o antecedente, de ter sido nomeado para Barcelos na 2ª volta), e finalmente o Boavista - Vitória S.C., partida em que os vitorianos terminaram com 8 jogadores e que motivou uma onda de revolta dos vimaranenses! Vejamos, o Marco Ferreira em duas partidas menos felizes, foi o ultimo classificado, em contraste o João Capela, em três partidas menos boas, foi o 4º melhor árbitro em Portugal e estes dois exemplos acabam por entroncar nos observadores, os principais responsáveis daquela classificação inquinada ou "inclinada". Coincidentemente ou não, este juíz Internacional da Madeira esteve em duas das três derrotas acumuladas pelo Benfica no últimos campeonato!
Voltando aos observadores, na temporada 2012/13 no derby Benfica - Sporting, apitado por João Capela, derby esse onde as leis de jogo foram atropeladas e em contextos vários, o árbitro João Capela foi avaliado pelo observador, senhor Luís Ferreira com um bom mais. Este mero exemplo servirá para explicar como se cozinha uma classificação!
Voltando ao top 10 da arbitragem nacional na temporada passada (excluindo os 3 primeiros classificados, um deles abandonou, assim como os dois jovens imberbes internacionais), fomos através do site "Influência Arbitral", observar o rendimento pontual do Benfica (último campeão nacional), quando apitado pelo 4º, 5º, 6º e 7º classificado: João Capela, Manuel Mota, Bruno Paixão e Jorge Ferreira, isto nos últimos 8 anos.
O Benfica com João Capela, conquistou 94% dos pontos disputados nos últimos 8 anos!
O Benfica com Manuel Mota, conquistou 100% dos pontos disputados nos últimos 8 anos!
O
Benfica com Bruno Paixão, conquistou 76% dos pontos disputados nos últimos 8 anos, aquela percentagem fica desequilibrada com o jogo em P
Ferreira, quando Paixão tentou levar a partida para prolongamento, isto
após ter sido forçado a assinalar uma GP contra o Benfica!
O Benfica com Jorge Ferreira, conquistou 100% dos pontos disputados nos últimos 8 anos!
Tendo em conta a nomeação de Bruno Paixão para o U Madeira - FC Porto:
O
FC Porto com Bruno Paixão a apitar, conquistou apenas 44% dos pontos
disputados nos últimos 8 anos. Paixão é o arbitro com o qual o FC.
Porto têm o pior desempenho pontual, com apenas 44% dos pontos
conquistados nos jogos arbitrados por ele, menos 37% que o rendimento
médio do FC Porto com todos os restantes árbitros!