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sábado, 7 de outubro de 2017


Há muitos portistas revoltados com Rui Pedro Braz e Luís Aguilar, têm todas as razões para isso, mas em primeiro lugar deviam revoltar-se contra a TVI, dita televisão independente. A razão é simples:
Que Rui Pedro Braz e Luís Aguilar são dois benfiquistas fanáticos, toda a gente sabe, basta ir ao Google, como eu fui e encontrei num artigo do artista do dia, coisas extraordinárias como as que podem ver na hiperligação ou clicando na foto da esquerda. Ora, se eu sei, quem dirige a informação da TVI/TVI 24 também está cansado de saber. Portanto, se por um lado devemos - em particular o F.C.Porto e institucionalmente - continuar atentos e a denunciar estes e outros cartilheiros sem vergonha na cara, por outro devemos fazer toda a pressão junto de quem de direito para que em programas onde é suposto haver equilíbrio, rigor, isenção e equidistância, não haja sectarismo, facciosismo, tendenciosismo, benfiquismo fanático e doentio. Vou mais longe, se por exemplo, em programas com adeptos de clube, como é caso do Prolongamento, até podemos aceitar que cada um puxe a brasa para  a sua sardinha, há limites que não deviam ser ultrapassados. Nesse programa, Pedro Guerra ultrapassa-os sistematicamente.
E é uma vergonha que as entidades a quem compete zelar para que tudo decorra dentro dos mais elementares princípios da ética e deontologia, não façam nada, tenham medo do papão dos seis milhões da treta, permitam que este tipo de gente continue a comentar e analisar futebol disfarçados de independentes quando a camisola, o cachecol e a bandeira  do Benfica está claramente à vista. Mas se é assim e já faz tempo, se em alguns programas o futebol é pisado constantemente, no citado programa já não faltou muito para chegarem a vias de facto, porque é que o presidente da FPF, Fernando Gomes, agora tão preocupado com ataques aos árbitros e discursos de ódio, em vez de continuar a atirar para o ar generalidades e banalidades, como fez mais uma vez ontem, nunca tomou qualquer posição sobre estas poucas vergonhas? Porque nunca usou a sua influência e o seu prestígio junto de quem de direito para que estas nojeiras e bandalheiras acabassem? A razão é simples: porque lhe falta coragem! E como as coisas corriam bem ao Benfica, assobiou para o lado, nunca se preocupou. Agora que as coisas estão a mudar e o clube do regime directamente ou através dos seus peões de brega, freteiros, recadeiros e cartilheiros, faz barulho e agita, Fernando Gomes, com medo do péssimo perder do Benfica e do baixo nível de Vieira, está muito preocupado.

Notas finais:
Ainda a propósito dos programas com adeptos dos clubes, os chamados paineleiros...
Podem interpretar como sectarismo, levar para a paixão clubista, mas para mim é claro: muitos dos problemas que existem nestes programas são culpa de uma forma de estar muito própria do estado lampiânico, da mania das grandezas e da arrogância do mais maior, melhor, clube do mundo. Não sendo perfeitos, cometendo aqui e ali os seus exageros, quer os paineleiros quer os comentadores que têm simpatias pelo F.C.Porto e pelo Sporting não têm, nem de perto nem de longe, comportamentos como os afectos ao clube do regime.

Ele marca, assiste, brilha a grande altura com exibições de encher o olho. Gabigol tem justificado ao serviço do clube do regime todas as credenciais que o levaram a dizer: Sou muito bom!
Natural e justificadíssimo, portanto, todo o destaque que lhe dedica hoje o panfleto da queimada... mesmo que seja num dia em que a selecção portuguesa tem um importantíssimo jogo em Andorra.
- Como, era preciso mostrar as tatuagens de moço?
Ah, OK, já não está cá quem falou. Vou apagar tudo.

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