Populares Mês

segunda-feira, 19 de março de 2018


O lance do penalty convertido em golo por Sérgio Oliveira e que passados alguns minutos, por pressão dos jogadores do Boavista (*) e intervenção do VAR, foi transformado em pontapé-livre indirecto contra o F.C.Porto, porque o marcador da grande-penalidade deu dois toques na bola, não é comum - acompanho o futebol há décadas e nunca vi nada igual -, devia por isso merecer de quem de direito, Conselho de Arbitragem, uma explicação pedagógica para evitar polémicas e falatórios. Mas como Fontelas Gomes e seus pares são muito lestos quando se trata de uns clubes - veja-se o caso do Sporting - Feirense - e não fazem nada quando está em causa o F.C.Porto, deixo de lado o olho de lince versus cegueira de Bruno Esteves, idem para a dúvida pertinente, se fosse contra o F.C.Porto ou a favor do clube do regime, teria acontecido o mesmo? e coloco duas questões que me assaltam e que assaltam muitos portistas.
Uma: se o VAR analisa o lance e intervém, não analisa o lance todo e assim, o facto de haver dois jogadores do Boavista dentro da área antes de Sérgio Oliveira tocar na bola, não é uma irregularidade que devia ter como consequência a repetição do penalty?
Outra: a lei fala que se houver dois toques é pontapé-livre indirecto. Mas não estaria no espírito do legislador que têm de ser dois toques voluntários, caso que não aconteceu no sábado, Sérgio Oliveira escorregou na altura que chutou a bola? E nesse caso não devia o penalty ser repetido?

(*) - Independentemente destas dúvidas que espero possam ser esclarecidas por alguém que saiba da matéria e seja isento o suficiente; de haver VAR e VAR; quer a alteração de vermelho para amarelo, ao jogador do Boavista, Vítor Bruno, quer o caso dos dois toques, é minha convicção só sofreram alterações porque em ambos os casos os jogadores do Boavista roderam o árbitro, pressionaram, levaram-no a analisar os lances na televisão. Ora, no jogo da Vila das Aves, citado e bem como exemplo de uma das razões de queixa dos portistas, os jogadores do F.C.Porto praticamente não reagiram, aceitaram passivamente uma decisão que os lesou bastante. Há quem aponte como razão para esse recato, o facto dos árbitros serem muito sensíveis às pressões azuis e brancas e nada às pressões de cores diferentes. Até compreendo, mas quando temos razão devemos lutar por ela e devemos fazê-lo logo no momento e dentro do campo.
Já tinha referido no post anterior o comportamento do capitão do Boavista, Idris, sempre a pressionar e a ameaçar, também posso referir o banco do Boavista e de outros clubes que nos visitam. Há que pôr fim a isso, não podemos permitir que em nossa casa para nós estão sempre atentos e em cima, para os adsversários há muito mais tolerância.

Quanto mais o escândalo e-toupeira, aumenta - quase não há um único orgão de comunicação social que não aborde o assunto com a profundidade que ele merece -, mais o panfleto da queimada entra em negação. Vem o Serpa e faz um número, a violação do segredo de justiça é prática corrente. O freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado, não diz nada, faz o número do rato calado. O Bonzinho desvaloriza. O Gonçalo faz umas graçolas. E o Quaresma diz que Pinto da Costa não tem moral para  dizer nada, porque fugiu para Vigo, tudo não passa de ofertas de umas camisolas e uns convites para a tribuna - senhores da justiça, como é que têm um homem preso preventivamente por esta coisita de nada?
Ao ver tantos artistas de circo, trapezistas, malabaristas, contorcionistas, marionetas, palhaços e dois espectaculares números de porcos e ratos amestrados, pergunto:
Porque não aproveita A Bola e participa no Got Talent Portugal? Alguém duvida que seria um sucesso estrondoso?

Já que estou com o equipamento adequado para tratar de porcaria não reciclável, vou perder uns minutos com o freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado.
Na antevisão do jogo frente ao Boavista, Sérgio Conceição fez referência a declarações do freteiro na Bola Tv e segundo percebi, Delgado de alguma forma desculpava o anti-jogo dos pacenses com a diferença abismal entre os orçamentos de um e outro clube, 3 para 60 milhões. Sérgio lá lhe respondeu, perguntando, alguém que tem dificuldades na vida também pode roubar? Ora, sentindo-se tocado, o freteiro que tem um enorme calo no cu como o macaco, utilizou as páginas do panfleto para se justificar - clicar na foto ao lado. Mas como se apanha mais depressa um freteiro com dois pesos e duas medidas e intelectualmente desonesto, que um coxo, recuemos no tempo, concretamente até início de Dezembro de 2016, após um Marítimo 2 - Benfica 1. Como podem ver neste post, o "artista" em questão, arrasa o árbitro Vasco Santos, dá-lhe nota 2 numa escala de 0 a 10, muito por culpa de uma permissividade com o anti-jogo, apesar do juiz da AFP ter dado 6 minutos de desconto e o jogo só ter terminado aos 7 minutos e tal, Vasco Santos foi um aliado do anti-jogo madeirense. Nessa altura, claro, Delgado não fez qualquer referência à disparidade de orçamentos, não teve quaqluer contemplação, atirou-se ao Marítimo e ao árbitro. Agora, porque lhe deu um grande jeito, porque a derrota do F.C.Porto permitiu a aproximação do seu amadíssimo clube, ei-lo a ser aquilo que é, tentar arranjar desculpas, cinicamente, mostrar-se preocupado com a diferença entre clubes grandes e pequenos.
Claro que essa é uma preocupação que todos que querem um campeonato mais equilibrado e competitivo, devem ter, principalmente os adeptos das equipas que participam nas provas europeias, mas não é essa a preocupação desse freteiro. Não, como a prática o demonstra e não é de agora, para ele e para o jornal dele - sim, ele é quem dá todas as cartas no panfleto da queimada -, desde que o Benfica ganhe está tudo bem. Prova disso foi foram os ataques contra o F.C.Porto, até vencedor da Champions League, acusado na Bola de tudo e mais alguma coisa, versus o silêncio acerca do Benfica, seis jogos e seis derrotas na prova rainha da UEFA e nas bocas do mundo por comportamentos e práticas que indiciam crimes e alguns bem graves. Prova disso também, o facto do freteiro nunca ter tido coragem de apontar o dedo ao grande responsável por não haver direitos televisivos centralizados, claramente o SLB. Sim, foi a mania das grandezas, a arrogância e prepotência de quem queria reduzir F.C.Porto e Sporting a nada, reinar sozinho, a responsabilidade de não haver direitos televisivos centralizados. Eram tempos em que o Benfica se vangloriava com os valores conseguidos, achava que os rivais nem metade conseguiriam. Nessa altura, no pasquim da queimada, não havia a preocupação com a competitividade e equilíbrio do campeonato português. Não, apenas estavam preocupados em exaltar os altos valores conseguidos pelo clube do regime, dar destaque àqueles que glosavam com as supostas incapacidades de Porto e Sporting conseguirem valores semelhantes.
Portanto, sabemos quem é o "artista" e o que ele quer. Mas o freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado, tem de saber que estamos atentos e prontos a repetir: apanha-se mais depressa um freteiro que um coxo.

Nota final:
Segundos as lixeiras da cofina, houve mais uma queixa anónima, agora contra o guarda-redes do Boavista, Vagner, acusado de ter sido aliciado e facilitado contra o F.C.Porto, a troco de 150 mil euros.
Sabemos todos de onde partem estas queixas, sabemos todos quais os objectivos. Pergunto:
Até quando as autoridades deste país vão permitir este terrorismo? Vale tudo?
Será que o presidente do CD vai mandar a Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga abrir um processo sobre o assunto, como fez quando da denúncia anónima da segunda-parte do Estoril - F.C.Porto?
Enquanto estas notícias vão aparecendo, aquilo que verdadeiramente interessa, fica para as calendas gregas, não é senhor Meirim?

Última hora:
A propósito desta notícia, nem queiram saber o baralho que já vai na redacção do chiqueiro da queimada... foram ultrapassados pelo lixo da cofina e eles são muito ciosos do seu lixo.
Será que vão rolar cabeças?


- Copyright © Dragão até à morte. F.C.Porto, o melhor clube português- Edited by andreset