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segunda-feira, 4 de novembro de 2019


Mesmo marcando cedo, Marcano aos 13 minutos, o F.C.Porto não encontrou inspiração para fazer uma boa exibição. Salvaram-se os 3 pontos e pouco mais.
Na primeira-parte, tudo muito lento, previsível, atabalhoado, para além do golo apenas um remate de Luis Díaz para uma boa defesa de Aflalo e mais nada de relevante - se não contarmos com duas decisões do árbitro em lances na área do D.das Aves. No primeiro começou por assinalar penalti, mas recuou depois de ver as imagens no televisor. No segundo, bola no braço do defesa dos avenses, nem precisou de ver para não assinalar.

Na segunda-parte, mais do mesmo. Mesmo com as substituições, ao minuto 56 saíram Mbemba e Luis Díaz e entraram Alex Telles e Zé Luís - mais tarde saiu Otávio e entrou Uribe, minuto 83 -, o F.C.Porto só conseguiu fazer a primeira jogada em condições e criou perigo, já a etapa complementar ia quase a meio, valeu a excelente defesa do guarda-redes do Aves a cabeçada de Pepe. Depois e até final, nada mais de especial se passou.
Assim e tudo somado, frente ao último classificado, vitória pela diferença mínima, justa - o D.Aves não criou uma oportunidade de golo -, mas com uma exibição muito fraquinha. O cansaço não explica tudo - aliás, se foi cansaço é preocupante, já na quinta-feira e no próximo domingo, frente ao Rangers na Escócia e no Bessa com o Boavista, há dois jogos muito complicados e exigentes.

Notas finais:
Chega a deixar qualquer um com os cabelos em pé a quantidade de jogadas em que os jogadores do F.C.Porto, com opções melhores e mais fáceis, escolhem as piores e mais difíceis. O mesmo se passa com os passes de ruptura, saem quase sempre mal. E mesmo passes simples a quantidade de erros é para esquecer.

O árbitro, Hélder Malheiro, esteve ao nível do jogo, fraco. Veremos o que dizem os experts...



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