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sábado, 6 de agosto de 2022


No início de mais um campeonato, o F.C.Porto, campeão em título, defrontou e goleou o Marítimo, entrou no campeonato da melhor maneira, à campeão


Com Diogo Costa no lugar de Marchesín - a única alteração em relação à equipa que começou o jogo da Supertaça -, João Mário, Pepe, Marcano e Zaidu, Danny Loader, Uribe, Grujic e Pepê, Evanilson e Taremi, a equipa de Sérgio Conceição não entrou bem.

Insulares entraram melhor, podiam, tiveram ocasiões para isso, marcar. Dragões com dificuldades de organização, contra a corrente do jogo chegaram à vantagem - mérito da recuperação alta de Zaidu, do passe de Evanilson e da finalização de Taremi.

Após o golo F.C Porto melhorou, a pressão tornou-se asfixiante, o VAR anulou o 2°, que só por acaso não surgiu no minuto seguinte. Com Hélder Malheiro a querer ser protagonista - vergonhosa a forma como poupou o 2° amarelo a Joel Tagueu e deu a Marcano -, portistas desconcentraram-se, valeu Diogo Costa a evitar o empate. Quando acalmou, o campeão aumentou e voltou a aumentar a vantagem, chegou aos 3-0 - marcou Evanilson, bisou Taremi.

O intervalo chegou com uma vantagem confortável do F.C.Porto, algo injusta para o Marítimo, numa 1ª parte bem disputada e com uma arbitragem sem categoria. 


Com um resultado que lhe dava tranquilidade, o F.C.Porto que veio das cabines com os mesmos que iniciaram a partida e logo no 1° minuto podia ter feito o 4°, Evanilson falhou clamorosamente. 

A pressão continuou forte, as oportunidades surgiam, com a eficácia da 1ª parte os azuis e brancos podiam ter marcado mais alguns golos nos primeiros 15 minutos. Algumas más definições, erros no último passe e egoísmo na razão para que o marcador não se alterasse.

Aos 67 minutos Sergio Conceição mexeu, tirou Uribe, Evanilson e Danny Loader, meteu Eustaquio, Toni Martínez e Galeno e quase em simultâneo, Marcano fez o 4° golo - antes, com Pepê a inventar, o Marítimo podia ter reduzido.

O ritmo, intensidade e pressão, naturalmente, baixou, mas não muito, Toni Martínez após excelente jogada de ataque e excelente cruzamento de João Mário, fez o 5°.

Foi altura do técnico do campeão voltar a mudar, saíram Taremi e Pepê, entraram Gonçalo Borges e Veron.

Reduziram os verde rubros numa má abordagem defensiva num lance de bola parada, o jogo terminou com o resultado em 5-1. 


Notas finais:

Depois de cerca de 15 minutos em que demoraram a carrilar e algumas falhas na circulação e transição, os campeões fizeram um jogo muito competente, golearam e se podiam ter sofrido um outro golo - Diogo Costa foi brilhante, mostrou que tem muito valor e é também guarda-redes de equipa grande - também é verdade que podiam ter marcado mais alguns.


Pepê no meio até pode vir a dar, mas nos dois jogos oficiais, manifestamente, não deu.

Bem pode o Conselho de Arbitragem pedir aos árbitros que estejam atentos aos protestos e hajam em conformidade. Com este nível de arbitragens, nem um santo consegue ficar calmo. São maus demais.


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