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quarta-feira, 26 de junho de 2024


Ao vencer o Benfica no pavilhão da Luz por 3-1 - também 3-1 à melhor de 5 -, o FCP sagrou-se Campeão Nacional de Hóquei em Patins.

Parabéns a todos os que contribuíram para mais este sucesso do Hóquei dos Dragões, dirigentes, técnicos, jogadores, restante staff, adeptos... 

Uma menção particular de reconhecimento pelo trabalho e dedicação ao Hóquei do FCP durante décadas, à família Pinto, nas pessoas do senhor Ilídio Pinto e do seu filho Eurico Pinto.


Geórgia 2 - Portugal 0. Ai Tone, Tone...


Num estádio de grandes memórias para o portismo, a selecção portuguesa entrou praticamente a perder. Um erro clamoroso de António Silva que Kvaratskhelia aproveitou.
Portugal reagiu, muita posse, pouca capacidade para desequilibrar e desmontar a defensiva georgiana. 
Depois da meia-hora o perigo rondou as duas balizas, Portugal mais perigoso, mas Geórgia compacta a defender e a procurar sair com critério principalmente por parte do marcador do golo, excelente jogador. Faltava criatividade e velocidade ao jogo da equipa de Roberto Martínez no último terço.

Ao intervalo o resultado penalizava as dificuldades da equipa portuguesa traduzir em golos a muita posse de bola.

Com Rúben Neves no lugar de João Palhinha, Portugal entrou forte, pressionante, procurando chegar rápido à igualdade. Mas com centrais pouco fiáveis, desta vez foi Gonçalo Inácio a falhar, as coisas podem complicar-se. Não aconteceu porque o georgiano de nome difícil desta vez rematou fraco. Mas logo de seguida António Silva, mais uma vez desastrado, cometeu penálti. Golo, a desvantagem passou a ser de dois golos - não admira que o central do Benfica seja tão pretendido, o moço não engana, é mesmo craque!
Com Portugal a perder por 2-0 o seleccionador  fez entrar Gonçalo Ramos e Nélson Semedo, saíram Cristiano Ronaldo e António Silva.
Com a equipa portuguesa inconsequente e a arriscar de forma pouco organizada, os georgianos saíram para o contra-ataque e ameaçaram o terceiro.
Aos 75 minutos saíram João Neves e Pedro Neto, entraram Matheus Nunes e Diogo Jota.
As substituições melhoraram a prestação lusa na parte final do jogo, algumas boas oportunidades, mas nenhum golo.

Exibição muito pobre da equipa portuguesa. Mesmo com todas as alterações, exigia-se muito mais à equipa de Roberto Martínez. Mesmo não tendo defrontado na fase de apuramento, nem na fase de grupos do Europeu, algumas das melhores equipas do Velho Continente, havia uma euforia excessiva à volta da equipa portuguesa, mesmo que apenas fizesse o óbvio. Que se baixem as espectativas, coloquem os pés no chão e já frente à Eslovénia apareça um Portugal muito melhor, capaz de saber contornar os obstáculos que equipas de bloco baixo sempre colocam.



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