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F.C.Porto 3 -F.C.Paços de Ferreira 0 :Ai são atrevidos?!...Então tomem lá e provem um Porto do melhor!
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Após trinta minutos durante os quais um Paços fiel à sua imagem de marca: agressivo, valente, bom de bola, a jogar bem e a rematar muito, foi criando as dificuldades que já se esperavam, o F.C.Porto despertou!, percebeu que tinha de encarar o jogo de outra maneira, com outra disposição, vontade e determinação, que tinha enfim, de ser igual a si próprio, se quisesse levar de vencida um adversário difícil.Foi o que aconteceu, a partir da meia-hora: um Porto melhor, mais rápido, a pressionar alto, dominador, envolvente, a atacar muito e a criar vários lances de perigo, chegou ao golo sem surpresa, mais uma vez por Lisandro, excelentemente solicitado por Lucho.
O intervalo chegou logo a seguir com uma vantagem justa da equipa portista pela diferença mínima.
Na segunda-parte a qualidade da exibição portista, ainda foi melhor e vimos um F.C.Porto a jogar francamente bem; atacando m
uito, ora pela direita ora pela esquerda, com um meio-campo dono e senhor do jogo, libertando qualidade e mais qualidade para um trio de ataque que jogando bem, movimentando-se bem, foi com excepção de Licha, demasiado perdulário. Farías, mas principalmente Tarik, falharam golos atrás de golos, evitando com isso um resultado mais dilatado, mais justo e menos lisonjeiro para a equipa da capital do móvel.
uito, ora pela direita ora pela esquerda, com um meio-campo dono e senhor do jogo, libertando qualidade e mais qualidade para um trio de ataque que jogando bem, movimentando-se bem, foi com excepção de Licha, demasiado perdulário. Farías, mas principalmente Tarik, falharam golos atrás de golos, evitando com isso um resultado mais dilatado, mais justo e menos lisonjeiro para a equipa da capital do móvel. Depois da derrota em Gelsenkirchen este foi o F.C.Porto que desejavamos.
Não há nada como uma boa vitória para ultrapassar uma derrota amarga!
Houve muita gente a jogar bem na equipa portista e é difícil escolher o melhor: assim, apesar dos dois golos de Lisandro, a minha referência e o meu destaque vai para o causticado M.González: espero que golo tenha sido o click que faltava para o argentino dar o salto de qualidade que está ao seu alcance.
Houve muita gente a jogar bem na equipa portista e é difícil escolher o melhor: assim, apesar dos dois golos de Lisandro, a minha referência e o meu destaque vai para o causticado M.González: espero que golo tenha sido o click que faltava para o argentino dar o salto de qualidade que está ao seu alcance.Notas finais: o público do Dragão foi excelente e apoiou sempre. Quando apareceu um ou outro assobio, a resposta maioritá
ria do estádio fez-se sentir e com o seu aplauso abafou os poucos assobiadores.
ria do estádio fez-se sentir e com o seu aplauso abafou os poucos assobiadores.Um rapazinho com um boné ridículo na cabeça, foi à sala de imprensa do estádio do Dragão culpar o árbitro pela derrota do Paços. O desespero em que se encontra a equipa pacense ( abaixo da linha de água), não desculpa afirmações absurdas, patéticas de quem teve uma visão do jogo completamente distorcida. Numa partida em que sem favor, o F.C.Porto podia ter marcado seis ou sete golos, culpar o árbitro não faz sentido.
Ah, já me esquecia: que R.Quaresma tenha aproveitado bem a pausa competitiva e regresse ao seu melhor nível e em força.
