domingo, 20 de julho de 2008
Um Dragão que promete
Mais uma exibição promissora, uma resposta positiva à exigência competitiva e ao cansaço, a certeza de um F.C. Porto que melhora de dia para dia. Este domingo, frente a um Bochum que procurou impor um jogo físico, o Dragão exibiu qualidade e soluções, criou várias oportunidades para vencer e cativou simpatias.
Durante a maioria do tempo, apenas o guarda-redes do Bochum foi capaz de constituir obstáculo ao F.C. Porto. Alan, em duas ocasiões, e Lisandro exigiram as melhores aparições no jogo de Daniel Fernandes, e corporizaram a qualidade do jogo azul e branco.
Mas houve muito mais. Houve uma equipa com duas faces, ambas interessantes. A da primeira parte esteve dinâmica, a da segunda carregou imenso, à procura de golos e de alguma sensação de justiça. O Bochum marcou sem querer, num pontapé de ressaca que sofreu um desvio e traiu Ventura. Tirando isso, não se viu. A não ser a abusar da virilidade, fruto de alguma complacência da arbitragem que, já na segunda metade, não foi capaz de detectar uma grande penalidade sobre Candeias.
Destaque para o golo de Lino, de livre directo, com classe e mestria, teleguiado, preciso. Foi justo, soube a pouco, impulsionou para novos ataques. O F.C. Porto fecharia o jogo tal como o abrira. Por cima do adversário. Merecia ter vencido.
Terminado o estágio na Alemanha, fica a certeza de que os jogos exibiram a qualidade dos treinos desenvolvidos em Marienfeld. O resultado de hoje não terá sido o desejado, pois o F.C. Porto joga sempre para ganhar, mesmo em partidas com rótulo de amigáveis, mas as conclusões são seguras e inatacáveis: a versão 2008/09 dos Tricampeões promete.
Durante a maioria do tempo, apenas o guarda-redes do Bochum foi capaz de constituir obstáculo ao F.C. Porto. Alan, em duas ocasiões, e Lisandro exigiram as melhores aparições no jogo de Daniel Fernandes, e corporizaram a qualidade do jogo azul e branco.
Mas houve muito mais. Houve uma equipa com duas faces, ambas interessantes. A da primeira parte esteve dinâmica, a da segunda carregou imenso, à procura de golos e de alguma sensação de justiça. O Bochum marcou sem querer, num pontapé de ressaca que sofreu um desvio e traiu Ventura. Tirando isso, não se viu. A não ser a abusar da virilidade, fruto de alguma complacência da arbitragem que, já na segunda metade, não foi capaz de detectar uma grande penalidade sobre Candeias.
Destaque para o golo de Lino, de livre directo, com classe e mestria, teleguiado, preciso. Foi justo, soube a pouco, impulsionou para novos ataques. O F.C. Porto fecharia o jogo tal como o abrira. Por cima do adversário. Merecia ter vencido.
Terminado o estágio na Alemanha, fica a certeza de que os jogos exibiram a qualidade dos treinos desenvolvidos em Marienfeld. O resultado de hoje não terá sido o desejado, pois o F.C. Porto joga sempre para ganhar, mesmo em partidas com rótulo de amigáveis, mas as conclusões são seguras e inatacáveis: a versão 2008/09 dos Tricampeões promete.
FICHA DO JOGO
Rewirpower Stadium, em BochumÁrbitro: Thorsten KinhoferAssistentes: Christian Fischer e Christian Bandurski
BOCHUM: Daniel Fernandes; Pfertzel, Mattritz, Mavraj e Christian Fuchs; Imhof, Azaouagh, Dabrowski e Ono; Epalle e Sestak
Jogaram ainda: Dennis Grote, Mieciel, Schroeder, Danny FuchsTreinador: Marcel Koller
F.C. PORTO: Helton; Sapunaru, Pedro Emanuel «cap.», Bruno Alves e Benitez; Fernando, Guarín e Tomás Costa; Alan, Farías e Rodriguez
Jogaram ainda: Ventura, Fucile, Stepanov, Rolando, Bolatti, Lisandro Lopez, Lucho González, Mariano Gonzalez, Lino e Candeias
Treinador: Jesualdo Ferreira
Ao intervalo: 0-0Marcadores: Mavraj (47m) e Lino (84m)
Disciplina: Cartão amarelo a Christian Fuchs (27m), Tomás Costa (27m), Mariano (71m), Lisandro Lopez (77m), Fucile (72m) e Mieciel (87m)
Origem: Site do F.C.Porto.