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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013


As primeiras palavras no post de hoje são para todos os que fazem o favor de me visitar, comentem ou não. Meus amigos, o Dragão até à morte atingiu ontem os 3 milhões de páginas vistas - a partir de Junho de 2008 - e bateu em Janeiro o recorde com 164.473 visitas. Por isso, um grande obrigado a todos.
São estes estímulos que me fazem continuar e nos momentos mais complicados, em que me interrogo se vale a pena, não me fazem desistir.


Não vou voltar ao histórico de arbitragens infelizes, digamos assim, de Duarte Gomes em jogos do Benfica. Elas são conhecidas, não vale a pena estar sempre a bater no céguinho. Mas como é possível, depois de ter expulso, da forma que se viu e que teve foros de escândalo, Paulo Vinícios, um dos únicos defesas centrais que o S.C.Braga tinha disponíveis antes do Benfica visitar a "Pedreira", Duarte Gomes ter sido nomeado para o Nacional-Moreirense, sendo que um dos intervinientes, o clube madeirense, é o próximo adversário do clube do regime? Duarte Gomes mostrou o cartão amarelo a Manuel da Costa, era o quinto, vai ser castigado e o central nacionalista não vai defrontar o Benfica. No insuspeito panfleto da queimada, diz que o árbitro não está em forma e está sem critério disciplinar, mas como não refere se o cartão foi bem ou mal mostrado, não sei, no entanto, atendendo ao passado recente e ao histórico de Duarte Gomes, até para defesa do árbitro, não devia Vítor Pereira ter cuidado e evitado esta nomeação que é polémica? Se a isto juntarmos o facto do Presidente do Conselho de Arbitragem não nomear certos árbitros e são bastantes, que não agradam ao Benfica, é caso para pedir a Vítor Pereira que se explique. Claro que ele não vai explicar, só sentiu essa necessidade quando o clube da Luz gritou aos sete ventos que estava a ser prejudicado. Aí, Vítor Pereira, rabinho entre as pernas, lá deu as explicações que o clube do regime queria. Agora?, nem pensar!
Neste Portugalzinho o clube da capital do império falido, grita, o mundo pula e avança. Basta ver o que aconteceu com a final da Taça. O "Catedrático", mesmo faltando um jogo, gritou: «Eu quétar no Jamor e partantos, a final tem de ser no Jamor» e logo a FPF tratou de resolver o problema. As condições não são as ideais? Não faz mal, o que é preciso é contentar os "seis milhões". 
Repito: que "chato" existir o F.C.Porto! Sem o Dragão isto era um mar de rosas.

Notas finais:
Miguel, ía dar-te um toque por causa do sapo que virou príncipe, mas perante a eloquência do teu artigo... meto a viola ao saco.

Excelentes, Paulo Teixeira Pinto e António Simões.

O novo Messi, diz que no River Plate, se for preciso, até joga a guarda-redes. Pena que essa vontade e esse espírito, nunca tenham aparecido no F.C.Porto. Mas já que não aconteceu, que apareça no histórico clube de Buenos Aires. Era bom para todos.

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