Vítor Pereira deu uma longa entrevista à Notícias Magazine que publico com todo o prazer. É uma entrevista que merece ser lida e reflectida. Não vou fazer grandes comentários, apenas direi que não me arrependo, um segundo sequer, neste pequeno e humilde tasquinho e durante duas épocas, de ter dado a cara pelo homem, treinador e portista Vítor Pereira.


Meus caros amigos, como devem ter notado, o contador da sondagem para o Prémio Kompensan/Rennie, resolveu pregar-me uma partida e a votação não reflecte o número de votantes. Mesmo assim e porque nos últimos dias estive atento e foi uma constante que os mais votados eram Carlos Daniel e João Gobern, resolvi atribuir ex-aequo o Prémio Kompensan/Rennie, época 2012/2013, ao benfiquista de Paredes e ao avantajado paineleiro benfiquista do Trio D' Ataque. Penso que é uma decisão justa e que não merece contestação. Ou merece?

Notas soltas:
Ele coloca Zahavi em sentido; ele desentende-se com Adelino Caldeira; ele é o novo Tarzan de Alvalade; ele está com o tesão do mijo; ele tem entradas de leão, mas vai ter saída de sendeiro.

O outro, abandonou os jogadores à sua sorte; mandou fazer - sim, porque ele não sabe escrever -, um comunicado vergonhoso que agora podia ser utilizado como arma de arremeso contra o seu clube; se tivessem perdido, tinha ficado quietinho e ninguém o via; ganharam, lá estava ele a receber a taça todo lampeiro. Presidente que só aparece nas vitórias. Um triste!