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terça-feira, 28 de março de 2017


O F.C.Porto continua a preparar o clássico do dia dos enganos com a tranquilidade possível, esperando que nos jogos das selecções que faltam, ninguém se magoe, todos os que estão ao serviço dos seus países - Maxi, Layún, Danilo, Rúben Neves, Herrera, Diogo Jota, André Silva e Rui Pedro -, possam chegar em condições de defrontar o Benfica/clube do regime. Enquanto os propagandistas vão alimentando a chama com objectivos que até um cego vê, no Olival prepara-se a equipa para um jogo que pode valer uma época. Não vamos à Luz com arrogância, fiados em estatísticas favoráveis ou momentos de forma que nestes jogos não contam - na época passada o F.C.Porto tinha perdido em casa com o Arouca num jogo que deixou marcas e venceu na Luz -, vamos cientes do nosso valor, mas com respeito pelo adversário, apenas com receio que a terceira equipa possa não ter capacidade para se mostrar imune à pressão que está aí, vai continuar, não vai parar até ao final do jogo. Esperemos que seja quem for o nomeado, tenha para além da capacidade para a função, a experiência e coragem de não se deixar condicionar, esteja preparado para aguentar o barulho e a contestação que vai surgir a cada apitadela contra a equipa da casa. Seria muito mau se não fossem os treinadores com as suas tácticas e estratégias, o talento dos jogadores e o apoio, sempre importante do público, a decidir o clássico, quiçá, o título. Não dou palpites sobre quem deve ser o árbitro, mas fica o desejo antes de ser conhecida a nomeação.

Soltas made in panfleto da queimada:
Quem se lembra deste jogo e em particular do extraordinário golo de Celso, na conversão de um livre a mais de 30 metros? Quem se lembra e tem bem presente na memória o canhão do central brasileiro, esqueça, esse golo tem uma história muito feia, mesmo muito feia... - leiam clicando na foto do lado esquerdo. Quem diz? Pois, Manuel José, esse ressabiado que se afirma muito corajoso, muito frontal, homem de carácter, mas não me lembro de na altura ter dito alguma. Porque vem agora, passado mais de 30 anos, falar do assunto e ainda por cima, atirando a pedra, mas escondendo a mão? Há gente que não muda, nem o tempo que para tudo costuma ser bom conselheiro os faz ultrapassar décadas de azia e ressentimento.

É legítimo um jornalista, Pedro Soares, no panfleto da queimada tratar o líder da claque Super-Dragões, por Fernando Macaco Madureira? Não!

Pode um jornal que tem como sub-directores, ou directores-adjuntos, não sei, o freteiro com calo no cu como o macaco, Delgado e o Reco-reco Guerra, ser considerado um jornal isento e sério? Não!
A propósito do último, só faltava ele sair a terreiro e tomar as dores do seu querido Benfica/clube do regime e do seu amadíssimo Vieira. Para o Reco-reco Guerra a agressão a Pedro Proença por parte de um adepto do Benfica/clube do regime nunca existiu. Nunca houve um adepto do Benfica/clube do regime que invadiu o campo e apertou o pescoço a um árbitro assistente. Nunca adeptos do Benfica/clube do regime foram condenados em tribunal por ameaçarem árbitros e seus familiares. Todos os males do futebol português têm cor azul, não é Reco-reco Guerra?

A vontade que, à imagem da máquina de propaganda Nazi, cujo ideólogo era Joseph Goebbels, e cujo lema passava por repetir muitas vezes uma mentira para que fosse encarada como uma verdade absoluta, é tanta, que no panfleto da queimada o homem que colocou o laço na encomenda, Miguel Cardoso Pereira, até disse que a invasão foi no centro de treinos dos árbitros... em Gaia! Não houve invasão e o acontecimento, umas bocas no meio da rua, foi na Maia.
Organizem as encomendas, assim dá muito nas vistas.

Ó Pimpim Pam Pum, cada bola mata um, prá-galinha e pró-perú, quem se livra és... tu!, será que nas histórias do clássico vais colocar o célebre Benfica 0 - F.C.Porto 5?

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