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domingo, 27 de agosto de 2017


O F.C.Porto conseguiu um pleno nas quatro primeiras jornadas. Um pleno de quatro vitórias, nove golos marcados, zeros sofridos, 12 pontos e quatro jogos com quatro penalties sonegados. Hoje mais um, nem árbitro nem vídeo-árbitro, viram - já agora, nem António Perdigão, comentador de arbitragem do Porto Canal. Também a análise à entrada de Sequeira sobre Otávio, o comentador não viu bem. Se aquilo não é vermelho... Hoje foi mais uma triunfo justíssimo e com um resultado que é escasso, para aquilo que o conjunto de Sérgio Conceição produziu.
Uma palavra para os adeptos do F.C.Porto que estiveram na "Pedreira": fantásticos no apoio, uma constante que continua, uma onda azul e branca que nos orgulha.

Uma primeira-parte de grande qualidade. Um jogo intenso, bem disputado e bem jogado, superioridade do F.C.Porto, principalmente na meia-hora inicial e que justificava até uma vantagem maior ao intervalo, mas excelente réplica do S.C.Braga.
Com Casillas, Ricardo no lugar de Maxi  - naquela que foi a única alteração em relação à equipa que entrou de início no jogo frente ao Moreirense -, Felipe, Marcano e Alex Telles, Danilo e Óliver, Corona, Marega, Aboubakar e Brahimi, o conjunto de Sérgio Conceição entrou bem e com um ritmo alto, uma dinâmica apreciável, boa circulação e boas jogadas de ataque, desde cedo começou a ameaçar. Não estranhou por isso que aos 7 minutos chegasse à vantagem por Corona. Prometia e durante 30 minutos cumpriu, a exibição portista, mas o Braga não ficou a ver jogar, reagiu, tentou equilibrar, nunca permitiu que os azuis e brancos estivessem tranquilos. Se Matheus foi mais solicitado e a sua baliza correu maiores riscos - só inspiração do guarda-redes bracarense, em duas ou três circunstâncias, evitou que o marcador se alterasse -, Casillas nunca esteve sossegado, bem como a defesa portista e nos últimos minutos da primeira-parte até foram os da casa os mais perigosos.
Portanto e resumindo: se a primeira-parte foi um excelente espectáculo e o comportamento da equipa de Abel também contribuiu para isso, foi o F.C.Porto o principal protagonista.

Na segunda-parte, o treinador do F.C.Porto tirou Corona tocado e amarelado e meteu Otávio, passando Marega para o lado direito do ataque, ficando o F.C.Porto a jogar numa espécie de 4X3X3. Em vantagem, mas apenas pela diferença mínima e perante um Braga que se esperava continuasse atrevido e a discutir o resultado e porque a equipa de Sérgio Conceição tem algumas dificuldades em controlar o jogo, era importante que os Dragões não entrassem para segurar, procurassem manter a dinâmica e o ritmo, tentassem tirar proveito de algum desgaste dos bracarenses - apesar de vários alterações que Abel fez em relação ao jogo da última quinta-feira -, aumentassem a vantagem. Não aumentaram, mas para surpresa minha e acredito de muitos, controlaram totalmente.
Foram 45 minutos de sentido único, os portuenses não permitiram nada ao Braga, mereciam marcar mais golos, não ficarem sujeitos aos caprichos em que o futebol muitas vezes é fértil. Felizmente não houve surpresas desagradáveis, a vantagem foi mantida e assim o Dragão regressa ao Porto deixando a certeza que está no bom caminho, bem e recomenda-se. Se era um teste... ele foi ultrapassado com uma nota alta.
Ainda não chegamos ao final de Agosto e este Porto já é colectivamente forte, tem identidade e a marca do treinador.
Que nos últimos dias de mercado não venha por aí borrasca... já nem peço mais nada.

Com um grande agradecimento ao Carrela, recupero o post que se tinha perdido. Só se perderam os comentários...






Amanhã pelas 20:15 na Cidade dos Arcebispos, o F.C.Porto joga frente ao S.C.Braga, teoricamente o adversário mais difícil que o conjunto treinado por Sérgio Conceição enfrenta neste início de época. Cumprindo a sua obrigação e contando por vitórias os três jogos já disputados, Estoril, Tondela e Moreirense, marcado 8 golos e não sofrendo nenhum, os Dragões que partilham a liderança com Sporting, Rio Ave e Benfica, têm na "Pedreira" e frente a um Braga acabado de se qualificar para a fase de Grupos da Liga Europa, um obstáculo complicado, um teste às suas capacidades actuais. Numa altura em que após este jornada o campeonato vai interromper para compromissos com as selecções e antes da semana em que fecha o mercado de transferências, conseguir o pleno seria ouro sobre azul. Para conseguir esse objectivo é fundamental um Porto focado, determinado, competente e que coloque sobre o relvado a´qualidade de jogo que já conseguiu por várias vezes neste início de época. Com o apoio de uma enorme maré azul, espera-se por parte da equipa de Sérgio Conceição uma entrada forte que obrigue o Braga a desgastar-se e por isso acusar o esforço do jogo da última quinta-feira, dinâmica, rapidez a pensar e a executar, mais e melhor definição na hora da verdade. Se isso acontecer ficaremos mais próximos de vencer, encarar a pausa competitiva com a satisfação do dever cumprido, a tranquilidade e serenidade de quem está a fazer bem.
Um Porto ao seu nível e com o espírito com que tem encarado os jogos, será capaz de conquistar os três pontos até mesmo contra Xistra e o vídeo-árbitro.

A minha equipa:
Casillas, Ricardo, Felipe, Marcano e Alex Telles, Danilo e Óliver, Corona, Marega, Aboubakar e Brahimi.

Foge dos sonsos que esses são os piores. Foi um conselho que retive para a vida e lembro-me sempre dele quando oiço falar o treinador do Benfica, Rui Vitória, exemplo acabado do sonso.
Com as costas quentes pelos tais "seis milhões" que podem ficar incomodados e isso virar problema - sabemos bem o que alguns deles são capazes...-, Vitória, o Sonso, não compreende que se fale no caso Eliseu. Não, esse verdadeiro escândalo, mais um que tem como interveniente um jogador do clube do regime - o tal que tem tratamento diferente, de excepção - devia ser tratado como foi o de Samaris, agressão a Alex Telles, ou encosto cabeça com cabeça de Luisão ao árbitro Nuno Almeida, etc., não devia ser motivo de qualquer polémica, mesmo que tenha sido uma agressão bárbara.
- Não, Sonso, há entradas e entradas e a de Eliseu é das tais que ficar impune é um atentado ao futebol, um convite à violência.
Por isso, se por um lado compreendo que o Conselho de Disciplina(CD) não se queira substituir ao árbitro e ao vídeo-árbitro, por outro, acho, como disse atrás, há situações que não podem passar sem castigo. Esta é uma situação em que o CD devia ter agido logo, não ficar à espera de uma qualquer queixa. E nem pensar em ouvir o árbitro. Isso seria sacudir a água do capote, o árbitro não se vai comprometer, sujeitar-se a ver a nota baixar, vai-se defender.

Depois dos jovens fenómenos e prodígios, putativos Eusébios e que entretanto se perderam pelo caminho, o panfleto da queimada inaugurou hoje uma nova era: Svilar o futuro Preud'homme.

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