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segunda-feira, 30 de abril de 2018


Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar. O poema de Sophia de Mello Breyner, aplica-se na perfeição ao que foi esta época do F.C.Porto. E não vamos ignorar, podem ter a certeza. Mas no momento certo.
Agora importa dizer apenas que é verdade, ainda não ganhamos nada. Mas domingo, se for preciso, sim, porque pode não ser, vamos conseguir o ponto que precisamos para ganhar e conquistar o título tão ambicionado e tão merecido. Vamos consegui-lo com a qualidade e competência dos nossos profissionais, com o apoio de uma massa adepta que tem sido extraordinária no apoio, não agora que cheira a título, mas desde a 1ª jornada. Uma massa adepta presente, apaixonada, vibrante e que nunca faltou no apoio mesmo nos momentos mais difíceis e houve vários. E foi nesse sentido que encarei a forma entusiástica como a equipa foi recebida no aeroporto. Não estamos a falar de adeptos que andaram uma época a apoiar timidamente e quando o título ficou a um pequeno passo, apareceram, fizeram a festa e deitaram antecipadamente os foguetes. Não, foram, repito, adeptos incansáveis e que estiveram a apoiar e a dar confiança na saída do autocarro do Dragão, em Pedras Rubras e no Funchal. Se depois da derrota do Benfica e da vitória do F.C.Porto, não acontecesse nada, seria surpreendente, algo de muito estranho se teria passado. É a minha conclusão, mesmo não sendo um estudioso do comportamento das massas.

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