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quinta-feira, 3 de maio de 2018


Os que vão a todas porque podem e os que gostariam de ir, mas não podem.
Os que têm lugar anual porque podem e os que gostariam de ter, mas não podem.
Os que são das claques e os que não são das claques, mas mesmo não sendo não faltam a um jogo.
Os que vão sempre ao pavilhão apoiar as modalidades, os que só vão às vezes, os que iam e já não vão e os que nunca vão por várias razões... e podia continuar...
Foi assim, com este espírito, sem distinções ou arrogâncias e o respeito por todos os que sentem verdadeiramente o clube, estão com ele não horas boas, mas principalmente nas más, que o F.C.Porto se fez grande. É mantendo este espírito e este respeito, partindo de princípios simples, como: o F.C.Porto não se apregoa, pratica-se; não fiques à espera do que o F.C.Porto pode fazer por ti, faz tu qualquer coisa, por muito pequena que seja, pelo F.C. Porto, que o Dragão será cada vez maior, melhor e mais ganhador. Este título que esperamos conquistar no próximo fim-de-semana é de todo o portismo. As excepções - e eu sei do que estou a falar, apanho aqui com muitos exemplos dessas excepções -, apenas confirmam a regra.

Apesar do F.C.Porto estar, na pior das hipóteses, apenas a um ponto de ser campeão nacional de futebol, com tudo que isso significa no actual contexto, não estava à espera que o Chiqueiro da Queimada desse ao F.C.Porto o destaque que seria merecido. Eles têm outras prioridades e basta ver a capa de hoje para perceber quais são... Mas que o destaque seja: "8,5 milhões por Waris e Osorio. Dragão terá de ir ao cofre a partir de Julho para pagar cláusulas de compras obrigatórias", é o fim da picada. E depois, a certeza deles sobre a obrigatoriedade, ponto, das cláusulas, não deixa também de me surpreender. Será que é mesmo assim? Registemos para memória futura e aguardemos.

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