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sábado, 20 de outubro de 2018


Não vi o jogo, por isso não posso dizer muito... embora pelo resultado se possa concluir que a equipa claramente favorita, justificou o favoritismo, venceu natural e tranquilamente, por números que dizem tudo acerca da sua superioridade. E se no resultado não houve Taça - isto é, não houve surpresa -, já em tudo o resto o espírito da Taça esteve bem presente em Vila Real.
Desde logo, jogo disputado na casa da equipa que saiu no sorteio e com o F.C.Porto a dar uma grande ajuda, colaborando no sentido que se reunissem as condições ideais para que o jogo fosse disputado no Monte da Forca - o mesmo não fez o SLB na Sertã. Mas compreende-se, as toupeiras precisam de relvados de excelência para poderem fazer bem o seu trabalho.
Também porque os jogadores do S.C.Vila Real jogaram no seu habitat natural, com as vantagens inerentes. Se a diferença de valores é enorme e está bem expressa no resultado, se o jogo fosse disputado noutro estádio a diferença ainda seria muito mais notória.
Sem esquecer que assim foi possível haver festa fora e dentro do campo, a capital de Trás-os-Montes receber o campeão nacional, com tudo o que isso significa para os transmontanos, incluindo o comércio da cidade.
Como normalmente nestes jogos frente a equipas inferiores, os treinadores aproveitam para fazer alterações, dar oportunidade aos menos utilizados, sem poder falar de João Pedro, Jorge, Bazoer ou Marius, aquisições desta época, importa destacar o póker de Adrián López. Mesmo frente a uma equipa muito inferior, quatro golos são sempre quatro golos. Disseram-me maravilhas da exibição do Óliver, mas como quem me disse é suspeito...
Para terminar, pelo que li, ouvi e me contaram, o F.C.Porto respeitou o adversário, fez um jogo sério e competente.
Agora preparar bem o jogo de Moscovo, frente ao Lokomotiv. Uma vitória na capital da Rússia é colocar um pé nos oitavos-de-final da Champions.

Coitados!
O chiqueiro da queimada de anteontem traz em destaque de capa que Andreia Couto, ex-directora executiva da Liga, foi despedida e está a ser investigada por ter passado contratos para o exterior - ontem, não deixando os seus créditos por mãos alheias, o lixo da manhã junta-se à festa, faz um grande filme, sempre com direcção bem definida.
Reacção e conclusão dos benfiquistas:
Andreia Couto, irmã de Fernando Couto; Fernando Couto, F.C.Porto; logo, o F.C.Porto está metido no assunto; afinal também há toupeiras azuis e divagações até ao delírio.
Se lessem uma das peças que está no interior do chiqueiro, facilmente constatariam que não é bem assim.
Ora vejamos:
«Discreta, mas assertiva, foi muitas vezes objecto da eterna guerra de bastidores entre F.C.Porto e Benfica, sendo, a partir de determinado momento, vista pelos Dragões como alguém que tinha grande proximidade com as águias.»

E agora a melhor parte:
«Recentemente o seu nome foi associado ao caso dos e-mails, tendo vindo a público uma troca de correspondência com Paulo Gonçalves, ex-director jurídico do Benfica, em Outubro de 2013, a propósito da destituição de Mário Figueiredo. Entretanto o Expresso divulgou, a 24 de Junho de 2017, um e-mail de Paulo Gonçalves para Luís Filipe Vieira, a pedir bilhetes para a final da Liga Europa diante do Sevilha, em 2014, para quatro pessoas que tinham ajudado o Benfica no passado, por inexcedível cuidado e apreciação de todos os requerimentos do SLB ao longo da época. Uma das pessoas era Andreia Couto»
Coitados!

Que o Rui Pedro Braz não passa de um faccioso, tendencioso e sectário, um cartilheiro sem ética e ao serviço do SLB, tem barbas, já não é de agora. Que é capaz de dizer uma coisa e o seu contrário sempre com o objectivo de servir o clube do regime, idem aspas. Portanto, como já disse e repeti, mais que bater no rato de esgoto, é preciso colocar em causa e agir contra quem sabendo que o Brazzado é isso tudo, o mantém em espaços onde devia haver rigor, isenção, equilíbrio e equidistância, a TVI. Enquanto isso não for feito, não adianta nada bater na criatura, ele não tem vergonha na cara, nunca vai mudar.



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