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terça-feira, 28 de julho de 2020


Mas quem é que a SIC pensa que engana?
Os precursores de programas onde a ética e a deontologia eram sistematicamente violadas, como Os donos da bola, mais tarde rebaptizado pelo povo do futebol, para Os porcos da bola; uma estação de televisão que num dos programas que agora termina, O dia seguinte, permitiu durante anos e anos as maiores tropelias a Rui Gomes da Silva e que só o mandou para canto quando ele se afirmou como candidato às eleições do Benfica e começou a cascar em Vieira; SIC que mantém um programa, Tempo extra, com Rui Santos, esse rato de esgoto, cuja única virtude é ser um anti-portista e pintista primário e que foi apenas com base nessas premissas que emergiu e se mantém; que escolheu Rui Santos ara participar no Play-off, junto com duas grandes figuras de F.C.Porto e Sporting, como são Rodolfo Reis e Manuel Fernandes, mais Ricardo Rocha, que não estando para o Benfica como os citados estavam para Dragões e leões, foi campeão na Luz e internacional português, apenas para perturbar, confundir, desestabilizar; sem esquecer os pré e pós match, onde alguns analistas e comentadores têm um histórico de má-língua contra o F.C.Porto, que é bem conhecido; ou, para terminar, o "Mercado aberto" em que o tempo de antena dado ao Benfica, através desse cartilheiro e vendedor de banha da cobra, Luís Aguilar, é esmagador; vêm agora falar em toxicidade, quando, no "Dia seguinte" de agora, com Vasco Mendonça, Rodrigo Roquette e Paulo Baldaia, não há qualquer comparação com o passado? Mas quem é que a SIC pensa que engana?
Tudo isto está relacionado com as eleições do Benfica, eleições em que Vieira, acossado por todos os lados, pela 1ª vez vai ter oposição a sério. O resto é tanga...

É falso! Sei de fonte fidedigna que quem está reservado é Nélson Veríssimo.


Claro que o Fofa com U, não é tóxica, é uma quiduxa!



É verdade, senhor presidente, tem toda a razão. Mas os clubes têm muitas culpas no cartório. Os clubes, como grandes sustentáculo do desporto em Portugal e que, particularmente no futebol, pagam milhões de impostos, dão empregos, directos e indirectos, a milhares de pessoas, ajudam e de que maneira, a restauração, transportes e tantas outras actividades económicas, deviam estar unidos e sem complexos, exigirem aquilo a que têm direito. Mas como andam sempre entretidos em guerras, não raras vezes, de alecrim e manjerona, dão pretextos ao governo e no caso à DGS, para tomar decisões que são autênticas aberrações. Eles sabem que tirando uma ou outra declaração, como aconteceu agora com Jorge Nuno Pinto da Costa - que nesta matéria, justiça lhe seja feita, tem sido caso único nesta luta que até ao momento é uma luta perdida -, ninguém lhes cobra nada quando tomam estas decisões, Mais, os clubes e quem os representa na FPF e LPFP, no caso do futebol, e outras federações nos chamados desportos de pavilhão, por exemplo, quando os políticos aparecem a colar-se a sucessos desportivos, colectivos e individuais, deviam ser duros a dizer-lhes que não são bem-vindos e mais que parabéns e palavras bonitas e de circunstância, querem coisas concretas e que os ajudem a ultrapassar este momento difícil, exactamente como fazem com qualquer outra actividade económica.
E porque vem a talhe de foice, li que o governo vai autorizar a reabertura de bares e discotecas..., mas e não se riam, obriga-os a fechar às 20 horas. Se isto não é gozar com quem está ligado a estas actividades, é o quê? 

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