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segunda-feira, 2 de outubro de 2023

 

É assim, com esta prática sistemática, este tipo de tratamento jornalístico sectário, faccioso, com dois pesos e duas medidas, desonesto até dizer basta, que se vai formatando as cabeças de quem tem de decidir - se errarem a favor do FCP estão fritos, se decidirem contra, ou a favor de Benfica e Sporting não se passa nada -, se vai construindo uma imagem deturpada, criando a ideia, FALSA, que o FCP é favorecido e os seus rivais prejudicados.


A Bola até pode querer mudar, virar a página negra que levou o jornal ao abismo e que vai levar ou já levou à saída de uma centena de trabalhadores, incluindo umas dezenas de jornalistas. Mas estará condenada ao fracasso quando troca competência, ética, isenção, equilíbrio, rigor, por guerras, bonzinhos, serpas, delgados, urbanos, gonçalos, mesmo alguns passem a ser apenas opinadores. Mantenha alguns colonistas arvorados em especialistas, mas que de especialistas não têm nada, são apenas benfiquistas doentes e antiportistas primários, como o conhecido manteigas.



Comunicado do Liverpool:

«O Liverpool reconhece o facto de a PGMOL ter admitido as suas falhas na noite passada. É evidente que não houve uma aplicação correta das leis do jogo, o que prejudicou a integridade desportiva.

Aceitamos plenamente as pressões a que estão sujeitos os árbitros de jogo, mas essas pressões deveriam ser aliviadas, e não exacerbadas, pela existência e aplicação do VAR.

Por conseguinte, é insatisfatório que não tenha sido concedido tempo suficiente para permitir a tomada da decisão correta e que não tenha havido qualquer intervenção posterior. O facto de tais falhas já terem sido classificadas como 'erro humano significativo' é também inaceitável. Todo e qualquer resultado deve ser estabelecido apenas pela revisão e com total transparência.

Isto é vital para a fiabilidade da futura tomada de decisões, uma vez que se aplica a todos os clubes, sendo que as lições aprendidas devem ser utilizadas para melhorar os processos, a fim de garantir que este tipo de situação não volte a ocorrer.

Entretanto, exploraremos as opções disponíveis, dada a clara necessidade de resolver a situação»


Em Inglaterra onde a cultura é diferente da latina, onde por norma se fala pouco de arbitragem, o Liverpool, fortemente penalizado por uma grave decisão dos árbitros e VAR, reagiu no comunicado que está em cima. Por cá, mesmo quando é directa e indirectamente lesado, o FCP não faz nada - uns twittes do FJM, umas cócegas no Dragões Diário, uma bocas no Universo Porto da Bancada às lindas e apelativas 23 horas de terça-feira. O argumento é, isto está tudo minado, vivemos num país centralista, quando falamos somos castigados... Pergunto: não vamos reagir como reagem os nossos rivais e até de forma desabrida e com muito menos razões? Vamos continuar a comer e calar? Foi comendo e calando que mudamos o status quo, passamos a ser um clube que contava, com força, poder, mais que respeitado era temido? Vale a pena os adeptos manifestarem descontentamento, revolta com estas situações que se repetem e não só nas questões arbitrais, se depois quem dirige o clube e a SAD não quiser saber de nada?

Não, não é este o "meu" FCP...

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