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domingo, 11 de maio de 2008



Jogo típico de final de época com o F.C.Porto versão Intercalar, a vencer com justiça e naturalidade.
Depois do descalabro que foi o jogo com o Nacional- a excepção que confirma a regra - era importante vencer e terminar o campeonato com uma vitória. Fomos como já tenho referido um Campeão justo e indiscutível.
Melhor equipa, melhor marcador, melhor ataque e melhor defesa.Um pleno! Contra factos não há argumentos.
Estamos pois- como diz um amigo meu - como o Aço, mesmo se alguns nos tentam e digo tentam- não é um vaidosão qualquer que nos toca - atingir de forma baixa, na honra e dignidade.
Será portanto um F.C.Porto, sereno, confiante, moralizado e fortemente apoiado, aquele que no próximo Domingo, descerá até Lisboa, para tentar fechar a temporada 2007/2008 em beleza, com a conquista da Taça de Portugal.

Duas notas finais:

Ventura estreou-se ontem na Liga principal; fê-lo com a tranquilidade de um veterano, mostrando que tem qualidades, para no futuro, ser o guarda-redes do F.C.Porto.
Ernesto Farías: dois golos à ponta de lança do argentino que acaba a época com com seis.
No próximo campeonato, mais adaptado ao clube, à Cidade e ao futebol português, El Tecla, pode render mais e marcar mais golos.
Ficam as declarações de Jesualdo sobre o jogo:

"Hoje não foi risco, foi confiança. O jogo com o Nacional foi um dia mau para todos. A tónica da equipa tem sido ganhar. Gostei da seriedade e da maneira como a equipa foi capaz de perceber o jogo que tinha de fazer frente a um adversário difícil. Jogámos bem na primeira parte, fizemos dois excelentes golos, e na segunda parte gerimos. No contexto final penso que o F.C. Porto veio aqui provar também a sua superioridade ao longo do campeonato. O castigo da Liga? Foi recebido com a tranquilidade que viram hoje"

De Ventura sobre a estreia:

"Não sofrer golos era um objectivo, mas o importante era ganhar para esquecer o jogo menos conseguido na jornada anterior. Não estava nervoso. Confiava que os meus companheiros estavam em campo também para me ajudar. Agora vou trabalhar para poder um dia ser mais utilizado. Mas esta época ainda não acabou. Vamos pensar na Taça de Portugal, que queremos ganhar. Eu penso sempre em estar no plantel do F.C. Porto e em jogar, mas o mister é que decide"

E do capitão Pedro Emanuel sobre o Apito:

"Nós limitamo-nos a fazer o nosso trabalho. Esse assunto está debaixo de uma outra alçada"

"Sinceramente, não nos afectou. Nem abordámos o assunto entre nós. Estávamos, isso sim, preocupados com o nosso objectivo, que era ganhar à Naval."


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