quarta-feira, 7 de maio de 2008
O comentador - não, não vou chamar-lhe paineleiro -, do Trio de Ataque, o benfiquista António-Pedro Vasconcelos, na sua obsessão doentia, mas compreensível - habituou-se a ver o seu clube ganhar muito e agora não o vê ganhar nada por culpa de Pinto da Costa -, na rubrica Topo e Fundo do programa em que participa, colocou a Revista Visão no Fundo porque, diz ele :" os jornalistas não perguntaram a P. da Costa sobre o Guímaro, guarda Abel, túnel das Antas, etc."
Ora ficam os jornalistas a saber que quando entrevistarem o Presidente portista, não lhe devem perguntar como é que ele consegue por o F.C.Porto a ganhar tanto, como conseguiu transformar um clube de uma cidade de província, maltratada e discriminada pelo poder central, num grande clube Mundial, como conseguiu criar um clube onde existe mística, alma, cultura ganhadora e é um modelo de organização com os olhos postos no futuro. Não senhores jornalistas, o que têm a fazer é perguntas do passado, de casos que já estão mortos e enterrados, do túnel das Antas ou do Guímaro, isso é que é importante para o Vasconcelos. Se o ridículo matasse, António-Pedro Vasconcelos não escapava.
Tem sido penoso, nos últimos tempos, ver o realizador de cinema ir a reboque do que lhe fazem chegar os aziados benfiquistas da blogosfera.
António-Pedro Vasconcelos não é capaz de fazer uma crítica ojectiva em relação ao F.C.Porto, a obsessão anti-Pinto da Costa, tolda-lhe o raciocínio, cega-o, faz dele uma criatura que mete dó e dá pena.
Por isso e para terminar faço um apelo veemente ao ICA - Instituto do Cinema e do Audiovisual - para que arranje rapidamente ao realizador cinematrográfico, mais um subsídio para um novo filme, caso contrário e por este andar, não faltará muito para que a obsessão se transforme em depressão e o comentador - já disse que não lhe vou chamar paineleiro - do Trio de Ataque, fique incapacitado de realizar filmes, o que seria uma pena.