quinta-feira, 9 de outubro de 2008
A reinvenção clássica do hino do F.C. Porto, que contou com a participação especial do trompista Abel Pereira, arrebatou as cerca de duas centenas de convidados presentes na «Season VIP» do Estádio do Dragão, que aplaudiram de pé o arrojado arranjo musical do pianista Luís Magalhães, no final do concerto com que o Conselho Cultural dos Dragões encerrou as comemorações de 115 anos de história azul e branca.
A interpretação da variante erudita do hino portista, proposta audaciosa de Luís Magalhães, constituiu o ponto alto da noite clássica de quarta-feira, com o trio musical a envergar o cachecol do F.C. Porto enquanto surpreendia e conquistava uma plateia suspensa pelo brilho cuidado de cada acorde.
As «Cantabile», grupo vocal de câmara do Círculo Portuense de Ópera, abriram o espectáculo no Dragão, cantando obras de Mozart e Purcell, entre outros temas, num total de dez composições. Luís Magalhães e Nina Schumann cumpriram a segunda parte do programa, com interpretações de Arensky, Gershwin e Copland, num delicado concerto a dois pianos.
O evento musical, apresentado por Jorge Rodrigues e apoiado pela Liberty Seguros, contou ainda com a participação surpresa de Abel Pereira, primeiro trompa solo da Orquestra Nacional do Porto.
A interpretação da variante erudita do hino portista, proposta audaciosa de Luís Magalhães, constituiu o ponto alto da noite clássica de quarta-feira, com o trio musical a envergar o cachecol do F.C. Porto enquanto surpreendia e conquistava uma plateia suspensa pelo brilho cuidado de cada acorde.
As «Cantabile», grupo vocal de câmara do Círculo Portuense de Ópera, abriram o espectáculo no Dragão, cantando obras de Mozart e Purcell, entre outros temas, num total de dez composições. Luís Magalhães e Nina Schumann cumpriram a segunda parte do programa, com interpretações de Arensky, Gershwin e Copland, num delicado concerto a dois pianos.
O evento musical, apresentado por Jorge Rodrigues e apoiado pela Liberty Seguros, contou ainda com a participação surpresa de Abel Pereira, primeiro trompa solo da Orquestra Nacional do Porto.
Fonte: Site do F.C.Porto
O meu comentário: o F.C.Porto é um clube popular e não um clube de intelectuais privilegiados.
Assim , espero que no futuro, as iniciativas do Conselho Cultural, não sejam apenas para alguns, mas estejam ao alcance de todos.